terça-feira, 30 de outubro de 2012

Pesquisa - Até 0,5 na nota da segunda prova

Quais os princípios gerais de controle que são utilizados para manejo das doenças quarentenárias dos tipos A1 e A2. Explique como estes princípios são aplicados e dê exemplos.

Escreber na resposta nome e número USP. Respostas até meia noite do dia 31/10.

91 comentários:

  1. -2ºPesquisa Fitopatologia-

    Ao exemplo de Doenças Quarentenárias do Tipo A1,a ESCALDADURA DAS FOLHAS( Xilella fastidiosa) possui princípios de controle aplicados à retirada e quiema dos ramos afetados;desinfeccao de ferramentas com hipoclorito de sodio a 1% ou alcool etilico a 70%;utilizacao de cobre no inicio da brotacao e aplicacao de estreptomicina ou de oxitetraciclina durante a floracao.

    Medidas preventivas como proibir a importacao de frutos,sementes ou polén de pomares infectados,estabelecer um programa de treinamentos para os extencionistas e tecnicos que atuam no setor para viabilizar o diagnostico precoce da doença também são de interesse no controle da doença.

    Já em doenças Quarentenárias do tipo A2,o exemplo do Moko da Bananeira (Ralstonia solanacearum), uma das doenças mais importantes da cultura da bananeira,possui principios de controle vinculados ao método preventivo e direto:
    Uso de mudas sadias, com origem comprovada (CFO),Uso de cultivares resistentes,
    Inspecionar periodicamente os plantios, com erradicação imediata das plantas doentes desinfecção das ferramentas utilizadas no manejo da cultura,e eliminação do coração ou mangará (evitando que abelhas e outros insetos disseminem a doença)são algumas das práticas para o controle eficaz da doença.

    *Não existe controle químico curativo para o moko da bananeira!

    Aluno: Virgilio A. Nantes Esteves
    nºUSP: 7663980

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  2. JONAS DORIGAN GIACOMINI - 7186612
    Sendo a definição de doenças ou pragas quarentenárias do tipo A1:
    - Doenças ou pragas que não estão presentes no País em que se estuda, porém se introduzidas são potenciais causadoras de prejuízos econômicos.
    O princípio de Whetzel a ser utilizado a essas doenças/pragas é o da Exclusão onde se estará prevenindo a entrada de um patógeno em uma área livre do mesmo. A prática da Erradicação se demonstra muito cara e pode não apresentar resultados positivos.
    Para tal, a Secretaria de Defesa Agropecuária e o Ministério da Agricultura e do Abastecimento fazem levantamentos periódicos das principais ocorrências fitossanitárias em países vizinhos ao Brasil e das interceptações mais freqüentes de doenças e pragas nas barreiras fitossanitárias internacionais e a fiscalização de todo o tipo de material (vegetal ou não) que possa conter inóculos desses patógenos, visando a exclusão desse tipo de doença no país.
    Ex: Fogo Bacteriano das Pomáceas – Erwinia amilovora
    É uma praga quarentenária e sua introdução é proibida em quase todos os países, sendo exigido o CFO para a introdução de plantas hospedeiras, mesmo em países em que a praga já esteja estabelecida. Com exceção da semente, todos os demais órgãos vegetais são considerados como fontes com potencial de disseminação da doença (apesar dos frutos apresentarem um pequeno risco). Os tratamentos para impedir a contaminação devem ser preventivos, pois não se conhece nenhum que seja curativo.
    Sendo a definição de doenças ou pragas quarentenárias do tipo A2:
    - Doenças ou pragas já presentes no país e que apresentam importância econômica potencial, porém não se encontram amplamente distribuídas.
    Dessa forma podemos dividir os princípios de Whetzel que serão utilizados nas áreas que já estão contaminadas com a doença, com os que serão utilizados nas áreas que ainda não possuem a doença.
    Sendo assim os princípios gerais de controle a serem utilizados em áreas que ainda não estão contaminadas são Exclusão e Regulação. Isso é feito através do uso de mudas e sementes sadias de origem comprovada, desinfecção de ferramentas e maquinário utilizados no manejo da cultura, utilização de químicos de prevenção, inspeções periódicas na lavoura erradicando imediatamente plantas doentes, alteração do ambiente promovendo condições desfavoráveis à doença dentre outras.
    Os princípios utilizados nas áreas que já possuem a doença devem ser a Erradicação, a Imunização e a Terapia. Através do uso de químicos ou práticas como a rotação de cultura que eliminem o patógeno, uso de variedades resistentes à doença e do tratamento das plantas doentes.
    Ex: Moko da Bananeira (Ralstonia solanacearum)
    É uma praga Quarentenária A2, com ocorrência nos seguintes estados: Amazonas, Amapá, Pará, Acre, Rondônia, Roraima e Sergipe.
    Prevenção e Controle:
    - Uso de mudas sadias, com origem comprovada (CFO);
    - Uso de cultivares resistentes;
    - Inspecionar periodicamente os plantios, com erradicação imediata das plantas doentes;
    - Desinfecção das ferramentas utilizadas no manejo da cultura;
    - Eliminar o coração ou mangará, evitando que abelhas e outros insetos disseminem a doença;
    Não existe controle químico curativo para o moko da bananeira.

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  3. NOME: BRUNO SATTOLO Nº USP: 7663927

    Diante dos diferentes tipos de doenças quarentenárias A1 e A2 os princípios de controle variam. No caso das doenças A1, que ainda não foram introduzidas no país, a principal medida se dá na forma preventiva, pois em alguns casos a prática de erradicação é cara e não apresenta resultados positivos. Pode-se citar como medidas preventivas:
    -Impedir a introdução de mudas, porta-enxerto ou estacas de culturas hospedeiras do patógeno;
    -Favorecer a importação de mudas de países onde a doença não ocorre ou encontra-se restrita;
    -Proibir a importação de frutos, sementes ou pólen de plantações infectadas;
    -Estabelecer um programa de treinamentos para os técnicos que atuam no setor visando viabilizar o diagnóstico precoce da doença etc.
    Como Exemplo de aplicações preventivas que devem ser feitas pode-se citar doenças como FOGO BACTERIANO DAS POMÁCEAS (Erwinia amilovora). Em alguns casos o controle biológico pode ser uma solução como na COCHONILHA ROSADA (Maconellicoccus hirsitus), mas é sempre melhor prevenir.
    Para as doenças A2, já presentes no país, porém não amplamente distribuídas, segue-se como princípios gerais de controle o CFO (Certificado Fitossanitário de Origem), o CFOC (Certificado Fitossanitário de Origem Consolidado) e o PVT (Permissão de Trânsito de Vegetais); que visam "evitar a dispersão de pragas para áreas indenes, ou seja, aquelas ainda sem a presença dessas pragas, visando à manutenção do patrimônio fitossanitário nacional e a preservação da competitividade da agricultura, além de certificar a origem e a sanidade dos produtos agrícolas e florestais e garantir sua credibilidade junto ao comércio nacional e internacional."
    Podem-se citar princípios como:
    -Proibição do trânsito de plantas/mudas/folhas infectadas;
    -Uso de mudas sadias, com origem comprovada (CFO);
    -Inspecionar periodicamente os plantios, com erradicação imediata das plantas doentes;
    -Utilizar variedades que apresentem altos níveis de resistência a doença se possível;
    -Evitar o trânsito de pessoas, máquinas, veículos e implementos de áreas com ocorrência da praga para áreas indenes etc.
    Como as doenças já estão instaladas no país, algumas têm medidas de controle específicas, no entanto, realizar as medidas acima citadas são de fundamental importância para a prevenção de uma possível infestação para áreas ainda não infectadas.
    Por fim, essas medidas ajudam na propagação de doenças como SIGATOKA NEGRA (Micospharella figiensis);CANCRO CÍTRICO (Xanthomonas axonopodis pv. citri);CLOROSE VARIEGATA DOS CÍTROS (Xelella fastidiosa)entre outras

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  4. MARINA COAN GOLDONI BARBIERI NºUSP 7606641
    ENG. AGRONÔMICA , AULAS PRÁTICAS AS QUARTAS 16HRS E TEÓRICAS AS TERÇAS 8HRS.

    Os controles utilizados sobre as doenças quarentenárias são exclusão e erradicação, já que são doenças não originadas no local. A exclusão consiste em proibir a entrada de certo material para o local, como base em legislação, para que possa controlar a entrada de uma doença quarentenária. Fiscalização alfandegária, com base na análise do material de entrada, e intercepção. Já a erradicação se baseia em eliminar o patógeno impedindo o estabelecimento. As doenças do tipo A2, em que já entraram para o país, pode ser controlada para que o patógeno não estabeleça, e ter base em fiscalização para o transito de plantas infectadas de um local a outro, a fim de não espalhá-lo. Em locais de ocorrência, usar quebra vento ao redor das plantações, e eliminar as plantas infectadas. Evitar transito de pessoas desconhecidas e veículos. E as doenças classificadas como A1 devem ser evitadas proibindo o transito de mudas infectadas, como explicado nos controles citados acima, incluindo proibição de automóveis nas propriedades, quebra vento onde a doença não ocorre, etc. Um exemplo de A1 é a doença FOGO BACTERIANO DAS POMÁCEAS , com relação às medidas preventivas : evitar entrada de mudas infectadas no local. Par controle erradicar infectadas, e desinfetar materiais. Com relação a um exemplo de doenças do tipo A2, a SIGATOKA NEGRA deve aplicar prevenção como: proibir trânsito de frutos de áreas infectadas, verificar se há infecção das mudas em circulação, e erradicar.

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  5. Nome: Murilo da Silva Lima
    Nº USP: 7607552


    Princípios gerais de controle para doenças quarentenárias do tipo A1 e A2:

    Exclusão = visa a prevenção da entrada e estabelecimento de um patógeno em área ainda indene através da proibição, fiscalização e interceptação de plantas e/ou partes vegetais, quando necessário. exemplo: Colletotrichum coffeanum.

    Erradicação = visa a eliminação de um patógeno de uma determinada área ou região através da eliminação de plantas doentes; eliminação de hospedeiros selvagens; aradura profunda do solo; “roguing” e etc. exemplo: Xanthomonas axonopodis pv. citri.

    Proteção = visa a prevenção do contato do patógeno com o hospedeiro mediante a aplicação de fungicidas, bactericidas e outros produtos. exemplo: Phakopsora pachyrhizi.

    Imunização = baseia-se no desenvolvimento de plantas resistentes visando o seu cultivo em área infestada com o patógeno. Tipos de imunização: imunização genética - variedades imunes, resistentes ou tolerantes; imunização química - fungicidas sistêmicos e indutores de resistência; imunização biológica - premunização ou proteção cruzada. exemplo: Resistência da soja ao ataque de nematóides causadoras de galhas.

    Terapia = visa restabelecer a sanidade de uma planta com a qual o patógeno já estabelecera uma íntima relação parasítica mediante a eliminação do patógeno infectante, melhoria das condições de reação das plantas, aplicação de agroquímicos e etc.

    Regulação = medidas de controle baseadas em modificações do ambiente(alterações de umidade, temperatura, luminosidade, composição ar
    propriedades do solo).

    Evasão = medidas ou táticas de controle baseadas na fuga às doenças de plantas.
    escolha de área, local e época de semeadura.

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  6. RAFAELLA MAZZA 7606036

    A1 são doenças ainda não presentes em território nacional, mas se entrarem tem potencial destrutivo para a economia. Logo, o princípio de controle é o da exclusão. A nível de propriedade deve-se obter mudas e sementes sadias para plantio. A nível regional deve-se controlar o trânsito de plantas de áreas infectadas.A nível nacional deve-se prevenir a entrada do patógeno por meio de legislação que controle a entrada plantas exóticas e barreiras alfandegárias que interceptem esses materiais. Um exemplo é o greening, cujo patógeno apareceu no Brasil em 2004. Outro é a ferrugem do cafeeiro que veio da África.

    A2 são doenças já presentes no país e já há medidas de controle, não estando amplamente distribuídas mas apresentam importância econômica. Logo os princípios aplicáveis são todos: exclusão em áreas livres do patógeno; erradicação das plantas doentes para não servirem de inóculo; proteção para impedir contato planta patógeno usando produtos químicos por exemplo; imunização por resistência genética, química (fungicida sistêmico por exemplo) ou biológica por préinoculação com o patógeno fraco; terapia, i.e., recuperação do doente; regulação altera o ambiente a fim de desfavorecer a doença; evasão ou fuga da doença.
    Todos esses métodos são opções combináveis no manejo integrado de pragas e doenças, cabendo ao eng. agrônomo planejar essa combinação.
    Por exemplo, no caso do Vira Cabeça do Tomateiro, deve-se manter distância de plantios velhos ou hospedeiros do vetor (evasão), usar cultivares resistentes (imunização), mudas sadias (exclusão), pulverizar com inseticida (proteção).

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  7. Aluno: Matheus Castro NºUSP: 7607378

    Os princípios gerais de controle segundo Whetzel são: exclusão, erradicação, proteção, imunização e terapia. Estes princípios são aplicados conforme sua efetividade em controlar a doença, de forma que podemos observar que alguns princípios controlam melhor determinada doença do que quando aplicado em outras, portanto para cada doença existe os princípios mais eficazes para controle. Outro fator importante para escolha dos princípios é o custo de execução que pode o tornar inviável não por ser pouco ou muito eficaz, mas por ser caro.

    Exemplos A1: FOGO BACTERIANO DAS POMÁCEAS(Erwinia amilovora): Retirada e queima dos ramos afetados e de plantas doentes (Erradicação: eliminar o patógeno e impedir seu estabelecimento). Aplicação de legislação para controlar a entrada de plantas doentes no pais, sendo exigido o CFO para a introdução de plantas hospedeiras (Exclusão: impedir a entrada do patógeno em local livre do mesmo)./ COCHONILHA ROSADA (Maconellicoccus hirsitus): controle biológico com o parasitóide Anagyrus kamalie a joaninha Cryptolaemus montrouzieri (Imunização do tipo biológica: promover a resistência da planta).

    Exemplos A2: SIGATOKA NEGRA (Micospharella figiensis): Aplicação de normas como a INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 17, da SDA/MAPA, de 31/05/05. Esta norma visa controlar o trânsito interestadual e internacional de partes das plantas para evitar sua entrada em áreas livres do patógeno, exigindo CFO. (Exclusão). / CANCRO BACTERIANO DA VIDEIRA(Xabthomonas campestris pv.vitícola):Na área ou talhão com ocorrência da bactéria todo o material resultante das podas de produção deverá ser retirado da área e queimado(Erradicação: eliminar o patógeno e impedir seu estabelecimento). Utilizar variedades que apresentem altos níveis de resistência a doenças em áreas contaminadas com a bactéria (Imunização do tipo genética: promover a resistência da planta). Eliminar plantas que comprovadas por pesquisas sejam hospedeiras alternativas da bactéria (Erradicação).

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  8. Rodolfo A. Maniero
    NºUSP: 7606888

    Para o manejo de doença quarentenária do tipo A1, pode ser aplicado o princípio geral de controle de doenças da exclusão. Isso porque a doença quarentenária do tipo A1 não está presente no país, isto é, é exótica e que, se introduzida no território nacional, pode desenvolver-se e causar danos econômicos. Assim, esse princípio pode ser aplicado por meio da criação de barreiras comercias internacionais, com base na legislação do país. A Pinta Preta do Citros, por exemplo, é causada pelo fungo "Guignardia citricarpa" e apresenta um problema em relação à exportação brasileira de frutos “in natura” para a União Europeia, pois, por ser uma doença quarentenária do tipo A1, seus países membros não toleram produtos suspeitos e, sendo assim, impedem a entrada do produto.

    Para o manejo da doença quarentenária do tipo A2 são aplicados os princípios gerais de controle de doenças: exclusão, proteção e erradicação. Uma vez que a doença já esteja presente no país, por meio do princípio da exclusão é possível diminuir sua disseminação com base na legislação, fiscalização e interceptação do material vegetal infectado entre propriedades e Estados. O Cancro Cítrico, por exemplo, doença causada pela bactéria "Xanthomonas axonopodis" pode ser motivo de imposição de barreiras comerciais nacionais, tanto em relação à venda do produto quanto à venda de mudas em propriedades. Pelo princípio da erradicação, no seu sentido relativo, costuma-se reduzir o número de inóculo e, no seu sentido absoluto, a eliminação total do inóculo na área. Este princípio pode ser aplicado sob a forma de podas periódicas de partes da planta infectadas com o patógeno. A Sigatoka Negra da bananeira, por exemplo, é uma doença quarentenária do tipo A2 causada pelo fungo "Mycosphaerella fijiensis", a qual deve-se fazer as podas periódicas de partes das folhas que apresentem sinais do patógeno e/ou sintomas de necrose. Em adição a isto, para essa mesma doença, o princípio da proteção também pode ser utilizado com a finalidade de reduzir a quantidade de inóculo. Emprega-se para isso o uso de produtos químicos, como óleos vegetais acrescidos de inseticidas sistêmicos, que dificultam o desenvolvimento do patógeno da Sigatoka Negra na bananeira, por exemplo.

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  9. Para o manejo de doenças quarentenárias do tipo A1 e A2, os princípios gerais de controle que podem ser adotados referem-se principalmente a exclusão do patógeno, impedindo sua entrada na área que não é infestada. Este princípio é aplicado no Brasil através da utilização de quarentenas, em que a planta permanece isolada por um determinado período de tempo até que se comprove a ausência do patógeno, ou através de embargos de plantas cultivadas em regiões que apresentam casos da doença ou potencial para isto. No caso das doenças do tipo A2 ainda pode-se utilizar outros princípios, como a erradicação (remoção do patógeno da área infestada), ou proteção (barreira protetora normalmente química). Alguns exemplos foram aplicados para o fungo Oncobasidium theobromae, agente causal da morte descendente vascular-estriada do cacau, ou o Cacao swollen-shoot virus que causa prejuízos em cacaueiros e coqueiros, ou ainda o Phytoplasma palmae que é praga de coqueiro, tamareira e palmeiras ornamentais.

    Bruno Angelini
    7606057

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  10. Hélder Beltrame nºUSP: 7607274

    PRAGAS QUARENTERÁRIAS A1
    As pragas quaternárias A1, são aquelas que não estão presentes no País, mas se introduzidas podem causar potenciais danos econômicos.
    Os princípios gerais de controle para essa praga, é o método de exclusão, que visa impedir a entrada do patógeno no país, com base em fiscalização alfandegária, barreiras fitossanitárias com base na legislação como Alternaria vitis, na uva. Além do método de promover imunização geneticamente, desenvolvendo ou selecionando plantas resistentes a este patógeno, como foi feito com a ferrugem do cafeeiro no brasil, quando a doença chegou o IAC já possuía variedades resistentes.
    PRAGAS QUARENTENÁRIAS A2
    As pragas quaternárias A2, são pragas de importância econômica potencial e já presentes no país, porem ainda não se encontram amplamente distribuídas pelo território nacional e possuem programa oficial de controle.
    Os princípios que podem ser utilizados são o de exclusão, que é impedir a entrada da praga em áreas que são isentas do patógeno dentro do território nacional, através do controle do transito de plantas, no caso do cancro cítrico, e também o principio da erradicação, através de impedir que o patógeno se estabeleça através da erradicação do hospedeiro no caso do cancro cítrico, princípio da evasão, mudando a área de cultivo para fugir do patógeno, como o caso do mamão ter migrado de São Paulo para o Espirito Santo por conta do Mosaico.

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  11. As pragas ou doenças quarentenárias A1 e A2, por representarem grande ameaça a culturas devido a inexistência destas no país ou por estarem restritas a regiões específicas do país respectivamente, a medida de controle principal é realizada pelas barreiras fitossanitárias (inspeção em fronteiras, controle de trânsito de material vegetal etc.) com contenção e prevenção segundo o Art. 1º da Portaria SDA de 1998. No entanto, podem-se adotar os princípios de Whetzel em casos de emergência, atuando em patógenos e no hospedeiro pelos princípios da exclusão (evitando a entrada do patógeno intruso), erradicação (com aplicação de defensivos impedindo estabelecimento), proteção do hospedeiro (evita desenvolvimento do patógeno). Não se utiliza métodos imunização nem terapia.
    Giovanni Casagrande Silvello, 7606867

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  12. O controle das doenças A1, doenças que não estão no país, mas possui potencial para causar danos se caso fossem introduzidas, é principalmente a prevenção, isto é, exclusão, como por exemplo, a fiscalização alfandegária para não entrar mudas ou sementes contaminadas no país, proibição através da legislação, utilização deve ser sempre de mudas e sementes saudáveis (certificadas). Então para doenças quarentenárias A1 o único jeito de controle é através de exclusão com barreiras fitossanitárias.
    Já as doenças quarentenárias A2, as quais estão presentes no país e tem potencial de importância econômica com medidas de controle, mas não estão amplamente distribuídas, podem ser controladas por exclusão e erradicação principalmente, exclusão se a sua área ainda não está contaminada com a doença, mas a exclusão não é internacional como nas doenças A1, erradicação se ela estiver na área, tentando impedir o estabelecimento do patógeno, com medidas de eliminação de plantas doentes e restos de culturas e também tratamento de sementes. Porém existem outras formas de controle de doenças A2, por exemplo, a proteção, imunização e terapia. Na proteção ocorre o impedimento do contado direto da planta com o patógeno, e é necessário analisar a viabilidade econômica e a rentabilidade da cultura para saber se compensa, são usadas, por exemplo, em doenças que tem como vetores insetos, onde usa-se inseticidas para o controle. A imunização promove a resistência da planta, podendo utilizar de meios químicos (por exemplo fungicidas sistêmicos), meios genéticos (melhoramento) e biológico (inoculação prévia no hospedeiro). A terapia visa recuperar a planta doente com a eliminação do patógeno (produtos químicos sistêmicos, cirurgia das lesões e tratamento térmico) ou com favorecendo a reação do hospedeiro. Além disso, podem ser medidas de controle de doenças A2 aquelas que estão mais focadas no ambiente como a evasão, que é fuga de áreas propícias a ter a doença, e a regulação, que é a alteração do ambiente desfavorecendo a doença como o controle da temperatura, umidade, adequação das qualidades do solo e nutrição mineral.
    Mas cada doença deve ser analisada separadamente para ver qual é a melhor via para o controle, considerando a rentabilidade da cultura, o custo da aplicação de cada príncipio, se compensa ou não, se é viável.

    Juliana Guardia No. USP 7606846

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  13. Olá meu nome é MELISSA KAREN ALVES NºUSP 7663872 e faço aula de TERÇA às 08:00h, eu fiz a primeira pesquisa e no mural esta falando que eu não fiz, você poderia por favor verificar isso. e se for o caso pode me mandar um e-mail
    melissa.alves@usp.br

    PRAGAS QUARENTERÁRIAS A1

    As Pragas Quarentenárias A1, entendidas como aquelas não presentes no País, porém com características de serem potenciais causadoras de importantes danos econômicos se introduzidas
    Os principais princípios de controle desse grupo de pragas são:

    Exclusão: Prevenir a entrada do inoculo e seu estabelecimento dentro de uma área isenta. Realizado através de medidas quarentenárias, consolidadas em legislações fitossanitárias promulgadas por órgãos governamentais, nacionais e internacionais. Executadas através de proibição, fiscalização e interceptação.

    Proteção: é a prevenção do contato direto do patógeno com o hospedeiro, é comumente obtida pela aplicação de fungicidas e bactericidas, visando diretamente os patógenos, ou de inseticidas, visando diretamente os vetores. O produto deve ter alta toxidez inerente contra o patógeno e grande estabilidade, mesmo nas condições mais adversas de clima, sem, contudo, provocar danos à planta ou desencadear desequilíbrio biológico.

    EXEMPLO DE MEDIDAS PREVENTIVAS - Impedir a introdução de mudas,porta-enxertos ou estacas de culturas hospedeiras da doença de regiões onde ela ocorre; favorecer a importação de mudas de países onde a praga não ocorre ou encontra-se restr ;proibir a importação de frutos,sementes ou pólen de pomares infectados, estabelecer um programa de treinamentos para os extencionistas e técnicos que atuam no setor para viabilizar o diagnostico precoce da doença.

    PRAGAS QUARENTENÁRIAS A2

    As Pragas Quarentenárias A2, entendidas aquelas de importância econômica potencial, já presentes no país, porém não se encontram amplamente distribuídas e possuem programa oficial de controle, são as abaixo relacionadas, com os respectivos estados onde já foram detectadas:
    Os principais princípios de controle desse grupo de pragas são:

    Erradicação: visa eliminar, destruir o inóculo na fonte, quer seja de uma área inteira ou de superfície de plantas. Quando se tem uma retirada significativa do patógeno é dita erradicação.

    Imunização: capacidade de imunizar as plantas através de substâncias química (imunização química) e de proteção cruzada ou préimunização (imunização biológica). baseia-se no desenvolvimento de plantas resistentes visando o seu cultivo em área infestada com o patógeno. Tipos imunização genética - variedades imunes, resistentes ou tolerantes imunização química - fungicidas sistêmicos e indutores de resistência imunização biológica - premunização ou proteção cruzada

    Terapia: uma vez doente a planta o último princípio que se lança mão é a terapia ou cura. “Recuperação da sua saúde mediante a eliminação do patógeno infectante ou propiciando condições favoráveis para a reação do hospedeiro”.

    EXEMPLOS MEDIDAS PREVENTIVAS:
    - Uso de mudas sadias, com origem comprovada (CFO)
    - Uso de cultivares resistentes
    - Inspecionar periodicamente os plantios, com erradicação imediata das plantas doentes
    - Desinfecção das ferramentas utilizadas no manejo da cultura

    SITES CONSULTADOS:

    http://www.ebah.com.br/content/ABAAAekDQAF/1-principios-controle

    http://www.pragas.com.br/poscolheita/pragasq/pragasq.php

    http://www.infoescola.com/biologia/praga-biologica/

    http://www.ebah.com.br/content/ABAAAA150AF/pragas-quarentenarias-a1-a2-nao-quarentenarias-regulamentadas

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  14. Nome:Michelle Gimenes Catelan
    Número USP: 7607232
    Os princípios gerais de controle que são utilizados para manejo das doenças quarentenárias dos tipos A1 e A2 são Exclusão( prevenir entrada do patógeno em área livre do mesmo) e Erradicação(eliminar patógeno impedindo estabelecimento).
    Como exemplo, temos a bananicultura brasileira que é afetada pela Sigatoka-negra, uma doença quarentenária causada pelo fungo Micospharella figiensis; o seu controle, através da Exclusão, é realizado pela Secretaria Nacional de Defesa Agropecuária - SDA do Ministério da Agricultura e do Abastecimento, a qual proibiu a importação de mudas, rizomas, pseudocaules, outros materiais de propagação e frutos de bananeira, para quaisquer fins, produzidos em países onde esteja presente o fungo M. fijiensis, microrganismo causador da Sigatoka-negra.
    Outro exemplo temos no Moko da Bananeira, causado pela bactéria Ralstonia solanacearum, em que utilizando a Erradicação, se induz a morte de bananeiras afetadas com o uso de herbicida específico.
    Temos também alguns exemplos de viroses quarentenárias, como o Topo-em-leque (banana bunchy top virus, BBTV), como medida de controle é feita a Exclusão, para evitar a introdução da virose em regiões onde ela não existe e nos locais nos quais o vírus está presente, recomendam- se o plantio de mudas sadias e a Erradicação das plantas infectadas.
    Como mais um exemplo, temos o Fogo Bacteriano das Pomáceas (Erwinia amilovora), em que o controle é realizado através da Erradicação com retirada e queima dos ramos afetados.

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  15. Como visto na pesquisa realizada anteriormente, doenças do tipo A1 são aquelas que não estão presentes na região (ou país) em questão, mas que caso sejam introduzidas tem potencial para causar grandes prejuízos. Para doenças desse tipo o principal método de controle que podemos utilizar é a Exclusão, ou seja, como a doença ainda não está presente em determinada região devemos utilizar de táticas de manejo a fim de mantê-lo fora da mesma, evitando assim possíveis prejuízos.
    Por outro lado, as doenças quarentenárias tipo A2, são aquelas que já se encontram na região ou país alvo, porém estão reduzidas a determinadas áreas e possuem um programa oficial de controle. Para estas, os princípios de controle utilizados são Erradicação, que visa eliminar o patógeno a fim de impedir seu estabelecimento na área, Proteção que se trata de impedir o contato entre o patógeno e o hospedeiro, por exemplo, através do uso de fungicidas preventivos. A Imunização baseia-se na promoção da resistência da planta a determinado patógeno, Regulação é uma tática de manejo na qual se modifica o meio visando desfavorecer o desenvolvimento do patógeno e por último temos a Evasão, que envolve táticas de fuga da doença, por exemplo, realizar o plantio (cultivo) de culturas hospedeiras em regiões na qual não há registros do patógeno. Apesar de não ser muito comum tem-se também o princípio da Terapia, que visa à recuperação da planta afetada pelo patógeno.

    Marcelo Brossi Santoro - 7147031

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  16. Luis Otavio Nogueira Sandoval Nº USP 7607698

    Inicialmente, deve-se entender como pragas quarentenárias A1, aquelas ainda não presentes no país, podendo ao serem introduzidas causar grandes danos econômicos. Já as pragas quarentenárias A2, são aquelas já identificadas no território nacional porem não disseminadas de forma ampla por todos os estados , que também representam potencial ameaça econômica.
    A Instrução Normativa Nº 38, de 14 de Outubro de 1999, estabelece a lista de pragas quarentenárias A1 e A2 e não quarentenárias, que demandam atenção do sistema brasileiro de defesa fitossanitária, sendo todos os órgãos integrantes deste sistema responsáveis pelo conjunto de ações que devem ser tomadas com prioridade para evitar a entrada de pragas quarentenárias A1 no território nacional através de barreiras fitossanitárias, sendo alguma das pragas A1 identificadas no país, fica a responsabilidade do Departamento de Defesa e Inspeção Vegetal e elaboração de planos emergenciais de prevenção e controle, sendo estes executados pela Comissão de Defesa Sanitária Vegetal. Já para o controle de pragas quarentenárias A2, fica estabelecido que cada estado será responsável por apresentar junto a seus órgãos de proteção fitossanitária planos de controle , erradicação ou prevenção das pragas em locais avaliados como adequados para o estabelecimento das mesmas.
    As medidas efetivamente tomadas para o controle de pragas A1 é a apreensão de qualquer tipo de material vegetal que seja identificado nas barreiras fitossanitárias presentes nas fronteiras, sendo estes submetidos a uma analise para a identificação de uma possível praga e posteriormente retido em quarentena.
    Para o controle de pragas quarentenárias A2, fica estabelecido a obrigatoriedade de certificados de origem e inspeção de materiais vegetais a serem transportados que possam disseminar a praga para uma área aonde ela ainda não está presente. Além das medidas impostas ao transporte, os órgão estaduais ficam responsáveis por planos de isolamento e exclusão das pragas quarentenárias A2 sendo estes em conjunto com produtores para erradicar ou então diminuir a incidência do patógeno.

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  17. Nome: Ana Laura Bodoni da Rocha
    N° USP: 7607281
    O papel da quarentena vegetal é de extrema importância no que se refere a aspectos fitossanitários por relacionar-se com a proteção de plantas de uma região a fim de evitar a entrada e posterior estabelecimento de pragas.
    Controle: métodos de inspeção consistentes, amostragem e certificação, instalação de quarentena e tratamentos quarentenários eficientes.
    Deve-se ter atenção aos locais de armazenamento, embalagens, meios de transporte, solo ou qualquer outro objeto capaz de abrigar e disseminar pragas que se considere importante.
    Princípios de controle: cooperação, autoridade técnica, análise e manejo de risco, área livre de praga, ação emergencial, através de programas de EXCLUSÃO de organismos indesejáveis.
    Erradicar toda introdução que venha a apresentar durante a quarentena ou acompanhamento de campo a presença de qualquer praga ainda não reportada no país, salvo aquelas que possam ser tratadas por método de controle comprovadamente eficiente, utilizado durante a quarentena, reportando o fato imediatamente aos órgãos e instituições responsáveis.
    Essas medidas de controle foram eficazes para Colletotrichum coffeanum, em mudas de café vindas de Portugal, Burkholderia glumae em sementes de arroz da França, Ditylenchus equalis em sementes de arroz da Colômbia. Todas essas pragas, se introduzidas no Brasil, poderiam causar danos econômicos muito graves e acarretar perdas muito grandes na agricultura do país.
    Exemplos:
    A primeira medida de controle fitossanitário de que se tem notícia foi realizada na Alemanha, quando houve a proibição da entrada de produtos que poderiam conter e disseminar uma praga de uva, causada por Phylloxera vitifoliae , doença introduzida na Europa em 1863. Em 1880, outros países começaram a adotar práticas semelhantes como forma de controlar a entrada.
    Quarentena realizada para as seguintes doenças: Phytophthora infestans (requeima da batata), na uva temos as causadas por Oidium sp., Plasmopora viticola, Guignardia bidwellii. Outros exemplos são para as doenças causadas por Xanthomonas axonopodis pv. citri, Leptinotarsa decemlineata, entre outras.

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  18. Mateus Calderan Pereira, 7606850
    Uma vez que as Pragas Quarentenárias A1, são aquelas não presentes no País, porém com características de serem potenciais causadoras de importantes danos econômicos se introduzidas o principal princípio de controle é o da exclusão, visando prevenir a entrada do patógeno no país por meio de fiscalização alfendegária e interceptação de material vegetal. Como exemplo temos a escaldadura das folhas causada pela bactéria Xilella fastidiosa e o besouro do arroz e outros grãos,da espécie Trogoderma granarium.
    Com relação as Pragas Quarentenárias A2, entendidas como aquelas de importância econômica potencial, já presentes no país, porém que não se encontram amplamente distribuídas e possuem programa oficial de controle, tem-se como princípios de controle a erradicação do patógeno e a proteção e a imunização da planta hospedeira, além da regulação e da evasão do ambiente já infestados pelo patógeno. Como exemplos podem ser citados algumas doenças importantes da cultura do citros como o cancro citrico (Xanthomonas axonopodis pv. citri), a clorose variegata (Xelella fastidiosa) e a pinta preta (Guignardia citricarpa).

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  19. As doenças quarentenárias A1 têm como característica a ausência de registros no território nacional, portanto a medida mais sensata é usar o principio da exclusão, evitando que material contaminado entre no país, trazendo fonte de inoculo da doença. Podemos citar como exemplo o tratamento dado ao Fogo Bacteriano das Pomáceas, causado por Erwinea amilovora, no qual todos os órgãos vegetativos de plantas hospedeiras da bactéria são considerados fontes de inoculo e tem sua entrada no país regulada pelo MAPA, sendo necessária a quarentena para que os materiais sejam avaliados e sua sanidade seja atestada.
    Já as doenças A2 já estão estabelecidas no país, porém ainda oferecem risco à agricultura nacional, e, portanto a circulação de fontes de inoculo entre as diferentes regiões do país é restrita. Então o principio da exclusão é usado em âmbito regional, com a restrição a circulação de fontes de inoculo. Além da exclusão a erradicação é também usada, visando à retirada de fontes de inoculo dentro da propriedade rural. Como exemplo, podemos citar o tratamento dado ao Cancro Cítrico, no qual há leis especificas que tratam da erradicação de plantas doentes dentro dos talhões ou até mesmo a retirada do talhão inteiro dependendo da proporção afetada pelo Cancro Cítrico.
    Alexandre Granado Vaz
    Nº USP 7186741
    Turma: Terça 10:00-12:00

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  20. Os princípios gerais de controle são fundamentados por Whetzel e tem como base as relações existentes entre o patógeno, o hospedeiro e o ambiente no triangulo da doença. Whetzel dividiu essas relações em 7 métodos com as suas respectivas características de controle e os métodos são: exclusão, erradicação, proteção, imunização, terapia, regulação e evasão.

    De acordo com a definição de doença quarentenárias do tipo A1, ou seja, aquelas que não estão presentes no país, podemos afirmar que o único principio geral de controle é a partir do método de exclusão.

    O método da exclusão se baseia na prevenção da entrada do patógeno em uma área livre do mesmo e pode ser feita a partir de medidas de controle como: proibição com base na legislação, fiscalização alfandegária, intercepção do material vegetativo, entre outros. E essas medidas podem ser divididas em 3 niveis de exercício: internacional, regional e de propriedade.

    O nível internacional é o mais recomendado para as do tipo A1 e temos como exemplo o caso da ferrugem do cafeeiro.

    Já em doenças quarentenárias do tipo A2, aquelas de importância econômica potencial, já presentes no país e que não se encontram amplamente distribuídas, os princípios gerais de controle que mais se enquadram nesse tipo são o método da exclusão, erradicação e proteção.

    Entretanto, o nível do método de exclusão será regional e de propriedade, pois a doença já existe no país, só que em algumas regiões. O nível regional é aquele aplicado entre as regiões a fim de impedir que o patógeno se espalhe ainda mais e é feito evitando-se o transito de plantas de uma região a outra, um exemplo é o caso do isolamento do cancro critico em somente algumas regiões do país. Já o de propriedade é aplicado entre vizinhos e é feito com o uso de sementes e mudas sadias.

    O método de erradicação visa eliminar o patógeno impedindo o estabelecimento do mesmo e pode ter caráter absoluto ou relativo.

    O caráter absoluto é aquele onde visa impedir o estabelecimento do patógeno recém introduzido e o seu sucesso depende da baixa capacidade de disseminação, da gama restrita de hospedeiros e da atuação numa área limitada (viabilidade econômica) e um exemplo desse sucesso é o caso da erradicação da bacteriose e da ferrugem na goiabeira numa determinada região. No caráter relativo, visamos reduzir o inoculo do patógeno presente no hospedeiro ou na própria área e os seus métodos são o tratamento de sementes e a eliminação de restos de culturas, plantas voluntárias e plantas doentes (rouguing) e um caso que deu certo, por um tempo, foi no controle do greening.

    Contudo se o patógeno já se encontra na área ou região, o principio geral de controle para esse caso A2 é o de proteção que visa impedir o contado direto entre o patógeno e o hospedeiro e é baseada no uso de produtos químicos (fungicidas protetores, inseticidas, etc) e na viabilidade econômica da cultura (rentabilidade da cultura, custo de aplicação e custo do produto).

    Fabiana Stager Quaggio -7606061

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  21. Doenças quarentenárias do tipo A1:
    São aquelas não presentes no país, porém, se introduzidas são potenciais causadoras de danos econômicos.
    Tendo em base os princípios de Whtzel, o tipo de controle mais adequado para esses tipos de doenças seria o método da exclusão. Esse método visa prevenir a entrada de patógenos em ambientes livres do mesmo, ou seja, prevenir a entrada de patógenos presentes de países contaminados para países não contaminados. Para que isso seja possível é necessário que o país adote uma forte legislação (leis severas q proíbam a transição de mudas, porta-enxerto ,sementes ,dentre outros meios q o patógeno possa entrar no país), alta fiscalização alfandegária e interceptação e apreensão dos materiais ilegais.
    a exemplo desse controle podemos citara ferrugem do cafeeiro no Brasil.

    Doenças de plantas do tipo A2:
    São aquelas de importância econômica potenciais já introduzidas no país, porém não se encontram amplamente distribuídas pelo território nacional.
    Nesse caso, o que devemos fazer é não permitir que essa doença se alastre em âmbito nacional. Segundo os princípios de Whetzel para evitarmos que isso aconteça é preciso tomarmos algumas medidas, sendo elas:
    Exclusão :(prevenir a entrada do patógeno em locais livres do mesmo) sendo aplicada em nível nacional e regional, sendo realizada através de leis , forte fiscalização e apreensão do material contaminado.
    A exemplo desse controle , temos,em nível regional, cocontrole do cancro que é realizado através do transporte de mudas sadias e sementes certificadas.Obedecendo a legislação e contendo certificados .
    Legislação de certificação fitossanitária de origem (CFO).
    Certificação fitossanitária de origem e consolidado (CFOC).
    Permissão de transito de vegetais (PTV).
    Outra medida a ser tomada para que as doenças do tipo A2 ocupem toda a área nacional é a erradicação. Segundo Whetzel esse princípio visa erradicar o patógeno impedindo que ele se estabeleça na região.
    esse princípio pode apresentar caráter absoluto ou relativo,sendo:
    1°- Absoluto: visa impedir o estabelecimento do patógeno recém introduzido. Seu sucesso depende de três fatores,sendo eles:
    baixa capacidade de disseminação
    gama restrita de hospedeiros
    atuação em área limitada (viabilidade econômica)
    como exemplo desse tipo de erradicação podemos citar a bacteriose em goiabeiras.
    2°-Relativo: visa reduzir o inoculo do patógeno presente na área. Para que isso seja possível devemos :
    Realizar o tratamento das sementes.
    Eliminar restos de cultura.
    Eliminar plantas hospedeiras q sirvam de reservatório.
    Eliminar plantas doentes (Roguing).

    A exemplo desse método podemos citar o controle do mosaico do mamão, pois o sucesso do controle dessa doença se deve aos métodos de erradicação.

    Já em ultimo caso , quando a doença já se instalou na região é possível realizarmos algumas medidas de proteção para evitar q a doença infeste sua área. Segundo Whetzel, o princípio da proteção tem como base evitar o contato entre as plantas de sua propriedade com a doença. Assim para realizarmos a proteção das plantas da propriedade é necessária a utilização de fitossanitários (inseticidas e fungicidas) sistêmicos , tendo sempre em vista a viabilidade econômica, rentabilidade da cultura e custo do produto.
    A exemplo desse controle, temos a proteção de feijoeiros contra o vírus do mosaico do feijoeiro, no qual é aplicado um inseticida para o combate do seu vetor, a mosca branca.

    Igor Augusto Campos Barreto n°USP:7604802

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  22. Maiara Maria Franzoni, n°USP: 7606609

    Quarentenárias Ausentes (A1) são aquelas não presentes no país, porém com características de serem potenciais causadores de importantes danos econômicos, se introduzidas.Portanto, seu controle é principalmente pelo princípio de Exclusão, que visa impedir a entrada do patógeno em local livre do mesmo.
    As medidas a serem tomadas são : Legislações fitossanitárias promulgadas por órgão governamentais, nacionais e internacionais.A importação de partes vegetais ou vegetais só será permitida por portas ou estações de fronteiras com serviço sanitário com atestado de que estão isentas de doenças e pragas nocivas.Além disso o Ministério da Agricultura determina os países e seus produtos com suspeita de ocorrência de doenças.
    As medidas são executadas por proibição, fiscalização e interceptação.
    No caso da quartenária tipo A1 a exclusão é em sentido absoluto.
    Exemplo: a raça Colletotrichum coffeanum responsável pela CBD (coffe berry disease), doença mais temível que a própria ferrugem (Hemileia vastarix), e a raça 4 de Fusarium oxysporum f. sp. cubense, responsável pela fusariose (mal de Panamá) da bananeira até em variedades do grupo “Cavendish”

    Pragas Quarentenárias Presentes (A2) são aquelas de importância econômica potencial, já presentes no país e que ainda não se encontram amplamente distribuídas e que possuem programa oficial de controle. Portanto, seu controle é principalmente pelo princípio da Exclusão, que visa impedir a entrada do patógeno em local livre do mesmo. Nesse caso do tipo 2 é em sentido relativo, é importante ressaltar também que o sucesso dessa medida depende da capacidade de disseminação e distância do patógeno em relação a área de interesse.
    Nota-se também medidas preventivas envolvendo o princípio de Proteção, prevenção do contato direto do patógeno com o hospedeiro, e Evasão, escolha de áreas geográficas livres ou que desfavoreçam o patógeno.
    Após a constatação do cancro cítrico no Brasil, proibiu-se o livre transito de material cítrico das regiões paulistas adjacentes ao Norte do Paraná e sul do Mato Grosso, onde ocorria a doença, para regiões citrícolas do Estado de São Paulo.
    Outra medida no Estado de São Paulo foi a legislação paulista veta a produção de mudas cítricas em ambiente desprotegido para impedir a contaminação destas por cancro cítrico. Há também a instalação de barreiras quebra-ventos colocadas a cada 100 metros, levando-se em consideração a direção do vento, para evitar também esta doença.

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  23. GABRIELA MATTOS DE SOUZA31 de outubro de 2012 às 06:58

    Gabriela Mattos de Souza 7607764

    As pragas quarentenárias podem ser divididas em dois grupos: praga quarentenária A1 que é aquela que ainda não está presente no país e praga quarentenária A2 que é aquela que já está presente no país, porém não se encontra amplamente distribuída, ou seja, existem áreas e/ou regiões geográficas em que a praga não está estabelecida e, além disso, possuem programas oficiais de controle.
    O método de controle de praga quarentenária A1 é a exclusão, já que previne a entrada do patógeno em lugares livre do mesmo. As medidas de controle são intercepção do material vegetal e fiscalização alfandegária e ocorrem dificuldades devido as facilidade dos meios de transportes e o aumento do intercâmbio internacional. As medidas têm alcance internacional (como a ferrugem do cafeeiro), regional (como o cancro cítrico) e de propriedade. Temos como exemplo o BEZOURO DO ARROZ E OUTROS GRÃOS (Trogoderma granarium), que tem como método de controle efetivo da praga, presente na estrutura de navios e edifícios, altas concentrações do produto químico, como brometo de metila e fosfina e a ampliação do tempo de fumigação pra permitir a penetração do gás nas fiestas e fendas. A exposição da praga a uma temperatura de 60, durante 30 minutos, resulta em 100% de mortalidade para todas as fases.
    O método de controle de praga quarentenária A2 são erradicação, proteção, imunização e terapia. A erradicação elimina o patógeno impedindo seu estabelecimento e que pode ter caráter absoluto ou relativo. Se absoluto, visa impedir estabelecimento patógeno recém introduzido e se relativo, visa reduzir o inóculo do patógeno presente na relação hospedeiro/área. A proteção visa impedir o contato direto entre a planta e o hospedeiro, fazendo-se o controle químico através de inseticidas e fungicidas protetores. No entanto, deve-se ser levada em conta a relação custo/benefício e não adianta controlar a doença se outros fatores estão pouco estabelecidos (Lei do Mínimo). A imunização busca promover resistência a planta ao ataque do patógeno , sendo que existe a imunização genética, que é exercida através de variedades resistentes/tolerantes; a imunização química, através de fungicidas sistêmicos e imunização biológica, que inocula previamente o hospedeiro com um estirpe fraca de vírus. Por último, temos a terapia, que recupera a planta doente, através da eliminação do patógeno ou do favorecendo a reação do hospedeiro. Temos como exemplo as MOSCAS DAS FRUTAS (Anastrepha e Ceratitis) que são extremamente nocivas para a fruticultura. No programa de melhoramento são usadas armadilhas McPhail para as espécies de Anastrepha spp, e Armadilhas Jackson para Ceratitis capitata. Nas McPhail utiliza-se atrativo alimentar (proteína hidrolisada a 5%) e nas Jackson atrativo sexual para-feromônio sintético (trimedlure). É utilizado o índice Mosca Armadilha Dia - MAD, para medir a flutuação populacional das moscas, dando subsídios para início de controle (MAD=0,5), registro de pomares (MAD<1,0) e, até servir para interdição da produção do pomar para exportação visando o mercado americano (MAD>1,0). As coletas, e contagem das moscas são semanais para McPhail e quinzenais para Jackson. Tem como métodos de controle evitar plantios de frutíferas próximos a áreas com plantas hospedeiras das moscas, principalmente as sem cuidados ou abandonadas, não deixar frutos maduros caídos no solo e quando o MAD chegar próximo de 0,5, adotarmos medidas de controle químico, ou seja, pulverizações com iscas tóxicas, seguindo orientações do responsável técnico.

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  24. Gabriela Mattos de Souza 7607764

    As pragas quarentenárias podem ser divididas em dois grupos: praga quarentenária A1 que é aquela que ainda não está presente no país e praga quarentenária A2 que é aquela que já está presente no país, porém não se encontra amplamente distribuída, ou seja, existem áreas e/ou regiões geográficas em que a praga não está estabelecida e, além disso, possuem programas oficiais de controle.
    O método de controle de praga quarentenária A1 é a exclusão, já que previne a entrada do patógeno em lugares livre do mesmo. As medidas de controle são intercepção do material vegetal e fiscalização alfandegária e ocorrem dificuldades devido as facilidade dos meios de transportes e o aumento do intercâmbio internacional. As medidas têm alcance internacional (como a ferrugem do cafeeiro), regional (como o cancro cítrico) e de propriedade. Temos como exemplo o BEZOURO DO ARROZ E OUTROS GRÃOS (Trogoderma granarium), que tem como método de controle efetivo da praga, presente na estrutura de navios e edifícios, altas concentrações do produto químico, como brometo de metila e fosfina e a ampliação do tempo de fumigação pra permitir a penetração do gás nas fiestas e fendas. A exposição da praga a uma temperatura de 60, durante 30 minutos, resulta em 100% de mortalidade para todas as fases.
    O método de controle de praga quarentenária A2 são erradicação, proteção, imunização e terapia. A erradicação elimina o patógeno impedindo seu estabelecimento e que pode ter caráter absoluto ou relativo. Se absoluto, visa impedir estabelecimento patógeno recém introduzido e se relativo, visa reduzir o inóculo do patógeno presente na relação hospedeiro/área. A proteção visa impedir o contato direto entre a planta e o hospedeiro, fazendo-se o controle químico através de inseticidas e fungicidas protetores. No entanto, deve-se ser levada em conta a relação custo/benefício e não adianta controlar a doença se outros fatores estão pouco estabelecidos (Lei do Mínimo). A imunização busca promover resistência a planta ao ataque do patógeno , sendo que existe a imunização genética, que é exercida através de variedades resistentes/tolerantes; a imunização química, através de fungicidas sistêmicos e imunização biológica, que inocula previamente o hospedeiro com um estirpe fraca de vírus. Por último, temos a terapia, que recupera a planta doente, através da eliminação do patógeno ou do favorecendo a reação do hospedeiro. Temos como exemplo as MOSCAS DAS FRUTAS (Anastrepha e Ceratitis) que são extremamente nocivas para a fruticultura. No programa de melhoramento são usadas armadilhas McPhail para as espécies de Anastrepha spp, e Armadilhas Jackson para Ceratitis capitata. Nas McPhail utiliza-se atrativo alimentar (proteína hidrolisada a 5%) e nas Jackson atrativo sexual para-feromônio sintético (trimedlure). É utilizado o índice Mosca Armadilha Dia - MAD, para medir a flutuação populacional das moscas, dando subsídios para início de controle (MAD=0,5), registro de pomares (MAD<1,0) e, até servir para interdição da produção do pomar para exportação visando o mercado americano (MAD>1,0). As coletas, e contagem das moscas são semanais para McPhail e quinzenais para Jackson. Tem como métodos de controle evitar plantios de frutíferas próximos a áreas com plantas hospedeiras das moscas, principalmente as sem cuidados ou abandonadas, não deixar frutos maduros caídos no solo e quando o MAD chegar próximo de 0,5, adotarmos medidas de controle químico, ou seja, pulverizações com iscas tóxicas, seguindo orientações do responsável técnico.

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  25. As pragas quarentenarias A1, que são aquelas não presentes no país, podem ser controladas por exemplo com o princípio da exclusão (através de medidas fitossanitárias como barreiras), como elas não estão presentes no país temos que impedir a sua entrada. Para que isso ocorra é necessário uma fiscalização nos portos do país, aeroportos, fronteiras etc. Um exemplo de doença quarentenária A1 é o "Fogo bacteriano das pomáceas" causado pela Erwinia amilovora e seu controle pode ser realizado através da retirada e queima dos ramos afetados;desinfeccao de ferramentas com hipoclorito de sodio a 1% ou alcool etilico a 70%.
    As pragas quarentenárias A2, já estão presentes no país, mas não estão amplamente distribuídas, podem ser controlada por exclusao regional, erradicação e proteção evitando a disseminação das doenças pelo país. Já existem atualmente programas oficiais de controle sendo aplicados no país. Um exemplo de doença quarentenária A2 é o "Cancro cítrico causado pela bactéria Xanthomonas axonopodis pv. citri e seu controle deve ser feito com a implantação ou renovação do pomar com mudas sadias, corte e retirada de plantas num raio de 30m do talhão onde se encontrava a planta doente e rigorosa inspeção dos pomares.

    Luis Gustavo Mendes Nº 7606832

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  26. O principal manejo de controle desse tipo de doença (quarentenárias do tipo A1 e A2), referem-se, principalmente, a exclusão do patógeno, impossibilitando a sua entrada em áreas que não apresentam esse tipo de doença. A utilização de quarentenas é a principal via de controle, onde a planta permanece isolada por um período de tempo, até que se comprove a inexistência do patógeno. Outro tipo de controle é a utilização de embargos de plantas, que provem de regiões que apresentam histórico da doença. Para doenças do tipo A2, ainda pode-se utilizar de princípios como erradicação do patógeno da área ou barreiras químicas. Exemplos desse tipo de doença, pode ser dado ao Erwinia amylovora, uma bactéria, que causa fogo bacteriano em pomares, causando morte e murcha da inflorescência, definhamento e morte dos ramos e galhos finos, seca das folhas, seca dos frutos, limbo e tronco secos, onde seu controle se emprega a poda e queima das partes infectadas outro exemplo ainda é o Phytoplasma palmae que é praga de coqueiro, tamareira e palmeiras ornamentais. Thales Facanali Martins 7606252

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  27. Ricardo Luiz Cezario Gonçalves #6919972

    A1: Ainda não introduzidas no país, assim qualquer material passível de contaminação fica em período de observação para observar se ocorre algum desenvolvimento de patógeno.

    A2: Já existem no país, mas não estão completamente disseminadas, assim é necessário um período de observação para analisar se a região que será introduzida já está atingida, e qual impacto se esse patógeno ingressar nessa região.

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  28. Para o manejo de doenças quarentenárias do tipo A1 (não presentes no país) o principal método de controle utilizado é o de exclusão, prevenindo a entrada do patógeno no país através de fiscalização alfandegária, evitar a entrada de produtos/materiais vegetais contaminados, etc. Um exemplo é o fogo bacteriano das pomáceas em que os orgãos de plantas hospedeiras são proibidos de entrar.
    Para as do tipo A2 o principal também é a exclusão, evitando sua entrada usando mudas e sementes sadias, proibindo o transito de plantas e fazendo barreiras quebra-vento (usados para o cancro cítrico). Mas pode ser usado a erradicação se o foco da doença for próximo ou sua dispersão muito eficiente de modo que não se estabeleça na região. Isso pode ser feito eliminando as plantas da área que apresentarem os sintomas, como é feito com o moko da bananeira.
    Paulo Victor Bertolla
    7606871

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  29. Mirella Farinelli Ortiz
    nº USP: 7187270

    A praga quarentenária A1 é uma praga de importância econômica potencial para a área e onde ainda não se encontra presente.
    Enquanto que a raga quarentenária A2 é também uma praga de importância econômica potencial para a área, onde ainda não se encontra amplamente distribuída e é oficialmente regulamentada.
    As medidas a serem adotadas para pragas quarentenárias são: pré-colheita (prevenção ou redução da infestação inicial de pragas, produção em áreas livres de ragas quarentenárias), pós-colheita (tratamento térmico, imersão em água quente, irradiação e outros), pré-entrada (inspeção, quarentena de pós-entrada, exigências para a entrada da commoditie, certificação fitossanitária) e medidas pós-entrada

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  30. Tania carvalho carli 7606210

    Doenças quarentenárias A1: Como as doenças quarentenárias A1 não são próprias do país,o meio de combatê-las é por exclusão(impedindo a entrada do patógeno em área livre do mesmo)por meio de barreiras quarentenárias, fiscalização alfandegária, atestar a qualidade fitossanitária para transporte do material vegetativo, certificado de mudas e sementes sadias, entre outros métodos preventivos. Por exemplo, a Pinta Preta dos Citros, “dado ao caráter quarentenário da doença, a presença de uma única lesão em um fruto amostrado deve implicar na suspensão do desembarque de todo o carregamento (SCALOPPI, 2006)”.Para a manga, EUA e Japão impõe como barreira quarentenária de pós-colheita o tratamento Hidrotérmico (que consiste em imergir os frutos em água a 46ºC por 75 ou 90 minutos com o objetivo de matar ovos e/ou larvas de moscas-das-frutas presentes).

    Doença quarentenária A2: Como é uma doença já presente no país, que não se encontra amplamente distribuída e possuem um programa oficial de controle, o método de controle se dá por exclusão (controlar a entrada de patógeno em área livre do mesmo), por exemplo o estado do Pará foi proibido de exportar sua produção de banana devido à sigatoka negra,que é uma doença quarentenária do tipo A2 e por essa razão não pode ser transportada para outras regiões onde ainda não ocorre.(http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-41582002000300020). Também pela erradicação, que é impedir o estabelecimento do patógeno recém introduzido,como no caso de cancro cítrico e ferrugem cafeeiro, ou reduzir as fontes de inoculo do patógeno com o: controle cultural,que é a retirada de plantas doentes(roguing), restos culturais, frutos contaminados, ou por controle químico (tratamento de sementes). No Vale do São Francisco, a produção de manga sofre com a mosca-branca e uma das práticas de combate é o controle cultural dos frutos caídos para evitar o desenvolvimento destas.

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  31. Nome:Aimée Regali Seleghim 4377082

    A1 e A2:
    -todos os tipos de manejo são usados, e variam de doença para doença. Por exemplo:

    ---prevenir entrada patógeno em áreas livres do mesmo ( principalmente visando as A1 , pois aí evitamos de torna-la uma A2, proibindo a entrada por legislações etc, exemplo: ferrugem do cafeeiro)
    ---eliminar patógeno impedindo estabelecimento( fungicidas, inseticidas que eliminem vetor e patógeno ou a erradicação de doentes, exemplo: cancro cítrico)
    ---impedir contato direto planta e patógeno( com práticas sanitárias, meios físicos como estufas etc, exemplo: mosaico do mamoeiro)
    ---promover a resistência da planta (imunização, plantas melhoradas e resistentes, exemplo: milho Bt)
    ---alterar ambiente visando desfavorecer doença(controles físicos como aumentar a irrigação etc, exemplo:Plasmodiophora brassicae)
    ---envolve táticas de fuga à doença( proibindo o plantio em locais de infestação etc, exemplo: mal do panamá)
    ---recuperar a planta doente ( seja tirando as partes doentes, etc, exemplo:Gomose citros).

    Portanto baseando-se nos princípios de WHETZEL e adequando-os à doença específica podemos controla-la e até erradica-la em determinado local.

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  32. Tobias Walzberg 7606381

    Doenças Quarentenárias A1: são aquelas doenças que podem apresentar grande importância econômica mas ainda não se encontram presentes no território nacional. Para manter esta situação a medida de controle é a exclusão, para evitar a entrada do patógeno no país. Controles alfandegários, quarentenas para verificação e outros testes realizados na entrada de plantas e/ou outros contaminantes no território brasileiro visam viabilizar esta medida de controle. Como exemplo podemos citar o besouro do arroz e outros grãos e o Fitoplasma de Proliferação da Macieira.
    Doenças Quarentenárias A2: são aquelas doenças que podem apresentar grandes danos econômicos e já se encontram presentes em parte do território nacional. Portanto o controle, também realizado por exclusão, ocorre no interior do Brasil, havendo controle de "importação", por exemplo, de banana de estados que apresentem a sigatoka negra, para estados que ainda não apresentem a doença; e a transição de plantas e mudas de citrus dos estados de SP, MG, PR para o resto do brasil, para controlar a disseminação de Candidatus Liberibacter spp.

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  33. As Pragas Quarentenárias A1, são entendidas como aquelas que não estão presentes no País, porém com características de serem potenciais causadores de importantes danos econômicos, se introduzidas. Os princípios de controle de pragas quarentenárias A1 se baseiam em certificações fitossanitárias NIMF 15 da FAO (ISPM 15 - FAO) que são emitidos por fiscais federias para impedir a entrada de pragas não existentes no país.
    As Pragas Quarentenárias A2, são entendidas aquelas de importância econômica potencial, já presentes no país, porém não se encontram amplamente distribuídas e possuem programa oficial de controle. O controle de pragas quarentenárias A2 é baseado em legislações visando controlar e erradicar a doença em determinada região e evitar que ela seja disseminada em todo o território nacional e em regiões onde a doença não foi estabelecida. Podemos citar como medida de controle de pragas quarentenárias A2, o controle do cancro cítrico. O cancro cítrico causado pela bactéria Xanthomonas citri subsp. citri é uma das doenças mais graves que a citricultura enfrenta no momento. A única medida de controle, até hoje, reconhecida mundialmente como eficiente é a realizada através do método de inspeção constante e eliminação de plantas contaminadas e daquelas consideradas suspeitas dentro de um determinado raio. As ações governamentais têm como objetivo garantir o cumprimento das legislações federais e estaduais específicas para o controle do cancro cítrico e do Decreto Estadual 45.211, de 19/09/2000 (REGULAMENTO DE DEFESA SANITÁRIA VEGETAL – RDSV).
    Yuri Avancini
    n° USP: 7289541

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  34. Victorhugo Cristino Torraca nº USP:7187210

    Controle de doenças tipo A1: como a doença ainda não existe na área ou país em questão, a exclusão é uma forma de controle já que impede a entrada do inóculo na região por meio de fiscalização e bloqueio de material vegetal infectado. A pinta preta do citros na União Européia é considerada uma doença quarentenária tipo A1 e a UE toma as medidas já citadas para manter distante a doença.

    Controle de doenças tipo A2: em áreas que ainda não apresentam histórico com a doença a exclusão, é uma forma de controle. Áreas que já apresentam a doença, pode-se utilizar de várias estratégias de controle como a terapia, que trata e recupera a planta doente; a erradicação, que elimina o patógeno da área; imunização, conferindo resistência da planta ao patógeno; regulação, inviabilizar o ciclo do patógeno por meio de mudanças no ambiente; e por fim, evasão, que promove a fuga de locais infestados. A sigatoka negra pode ser considerada uma doença quarentenária tipo A2 pois no início dos anos 2000 foi relatada no estado do Pará, impedindo exportação de bananas provenientes daquela região para regiões que ainda não apresentam a doença.

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  35. O principal principio de controle que é utilizado para manejo das doenças quarentenárias é a exclusão, ou seja, prevenir entrada patógeno na área livre do mesmo, seja no aspecto nacional, caso das quarentenárias A1, ou regional, como nas quarentenárias A2. Caso não haja sucesso neste principio, para aquela região, a praga deixa de ser quarentenária.
    Isso é feito, dentre outras formas, através da fiscalização de fronteiras. um exemplo é o controle do trânsito interestadual de banana, visando à permanência do status fitossanitário de área indene de sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) para Mato Grosso do Sul.

    William da Silva Baptista
    7606908

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  36. Mateus Mendes Vilanova e Silva
    7606505

    Os princípios usados para o manejo das doenças quarentenárias dos tipos A1 ou A2 são os próprios Princípios de Whetzel, exceto terapias, sendo que o princípio da Exclusão aplica-se às doenças do tipo A1, enquanto que os demais (Erradicação, Proteção, Imunização), somados aos princípios de controle ambientais (regulação e evasão) aplicam-se às doenças A2.
    Dessa forma, quando se trata de uma doença A1, que ainda não foi verificada no país/ região, as medidas incluem a proibição com base na legislação, com medidas como a fiscalização alfandegária, a interceptação de material vegetal- a nível internacional. A nível regional, o controle dá-se no trânsito de planta (ex.: cancro cítrico), já a nível de propriedade esse controle acontece com a utilização de sementes e mudas sadias.
    No contole das doenças A2, ocorre
    -Erradicação relativa, que acontece a partir da redução do inoculo do patógeno presente no hospedeiro/área, do tratamento de sementes e da eliminação de restos culturais, plantas voluntárias (ex.:Murta e greening dos citros), e plantas doentes (técnica denominada “roguing”).
    -Proteção, por meio de fungicidas protetores (como aqueles a base de cobre), ou inseticidas que controlam os vetores (como no controle da mosca branca, vetor do vírus do mosaico dourado do feijoeiro).
    -Imunização, realizada com a obtenção de variedades resistentes- através de programas de melhoramento genético (imunização genética); uso de fungicidas sistêmicos ou acúmulo de fungicidas no tecido vegetal (imunização química); e inoculação prévia do hospedeiro com microrganismo (proteção cruzada), ou Vírus (pré-imunização- como no controle do vírus do mosaico em mudas de abobrinha).

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  37. Bruno de Faria Baricelli - 7605932

    Doenças quarentenárias A1, as quais não estão presentes no país, o princípio geral de controle que deve ser utilizado é a Exclusão o qual consiste na prevenção da entrada do patógeno na área ainda não afetada co leis e fiscalização. Um exemplo disso é a Pinta Preta dos citros a qual é quarentenária A1 na União Européia. Por isso, o Brasil não pode exportar frutos de mesa para lá.

    Doenças quarentenárias A2, as quais estão presentes em apenas algumas regiões do país, pode-se utilizar a Exclusão nas áreas onde a doenças ainda não está presente e nas áreas onde a doença já está presente pode-se usar qualquer outra forma de princípios de controle:

    1-Erradicação - Eliminar o patógeno impedindo seu estabelecimento;
    2-Proteção - impedir contato planta x patógeno;
    3-Imunização - Dar resistência a planta;
    4-Terapia - Recuperar plantas doentes;
    5-Regulação - alterar ambiente para desfavorecer a doença;
    6-Evasão - envolve táticas de fuga à doença.

    Exemplos: 1- Cancro da videira a qual está presente apenas em estados do NE. Mudas desses locais não podem ser levadas para regiões que ainda não tenham a doença. Já nos estados onde ela está presente são eliminadas partes e plantas doentes. As quais devem ser queimadas.

    2- A Pinta Preta da Laranja é uma doença quarentenária no estado do Pará, ou seja, frutos das outras regiões não podem ser levados para lá.

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  38. Medidas de pré-entrada:
    Tanto na saída do material do país ou região de origem,como principalmente na chegada de destino,deve-se realizar um trabalho cuidadoso
    inspeção e interceptação de pragas.

    Na inspeção dos materiais vegetais faz-se necessário um esquema bem estruturado de
    amostragem, no sentido de permitir a detecção das pragas, principalmente suas estruturas de
    resistência e estágios de difícil visualização a olho nu.Como exemplo, o uso de microscópios para visualização de estruturas de difícil identificação a olho nu.

    Medidas de pós-entrada:

    A aplicação do sistema de quarentena de pós-entrada torna-se aplicável e eficiente para pragas de risco considerado alto e que ameacem a exploração agrícola de determinada espécie hospedeira no país importador.Como exemplo, monitoramento da área onde a commodity foi
    transportada até seis meses depois da entrada da mesma, por órgãos oficiais.

    Nome:Juliano Mantellatto Rosa
    N°USP:7606804

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  39. GUSTAVO DE CASTRO CARVALHO - Nº USP: 7699607
    Turma: terça 10:00 às 11:50h - prática: quarta 10:00 às 11:50h

    Quais os princípios gerais de controle que são utilizados para manejo das doenças quarentenárias dos tipos A1 e A2. Explique como estes princípios são aplicados e dê exemplos.

    As doenças quarentenárias do tipo A1 são aquelas que não estão presentes no país, mas se introduzidas, podem causar grandes danos econômicos, sendo assim o melhor tipo de controle da doença é evitar que o patógeno entre em contato com plantas sadias, áreas que não estão infectadas, sendo esse o princípio da Exclusão. Através de barreiras fitossanitárias, e outros métodos podemos evitar que o patógeno entre em contato com uma região de plantas sadias, o controle age dessa forma na exclusão.
    Já nas doenças quarentenárias A2, as doenças de grande importância econômica já se encontram no país, porém não se encontram amplamente distribuídas e possuem programa oficial de controle, aí então podemos usar métodos de controle da doença no patógeno, exclusão e erradicação ( eliminar o patógeno, evitando que ele se estabeleça ), controle do hospedeiro por imunização ( promovendo a resistência da planta ), terapia ( tratando da planta doente ) e proteção ( impedindo o contato entre a planta e o patógeno ), ou ainda controle pelo ambiente, por regulação ( modificando fatores ambientais, desfavorecendo o patógeno ) e evasão ( fuga a doença ), mais os principais métodos de controle para doenças quarentenárias A2 são a exclusão e erradicação.
    Um exemplo de controle de doenças quarentenárias A1 é a Pinta Preta do Citros na União Européia, causada por um fungo. Na União Européia, maior importadora de nossos frutos, não tem essa doença em seus países membros, sendo, portanto, considerada doença quarentenária A1, ou seja, tolerância zero em relação a frutos com sintomas da doença para a importação por aqueles países, dificultando assim as exportações brasileiras, então nesses países não entram frutos que apresentarem sintomas dessa doença, demonstrando assim o princípio da exclusão, evitando que os frutos infectados com o patógeno entrem no país onde não tem a doença.
    Um exemplo de controle de doenças quarentenárias A2 é a Sigatoka Negra, causada também por um fungo em bananeiras, e com uma legislação rigorosa em todo território nacional, proibindo o trânsito interestadual de bananas que não sejam produzidas em Áreas Livres da Sigatoka Negra ou no Sistema de Mitigação de Risco para Sigatoka Negra, demonstrando o princípio de exclusão, evitando que o fungo invada áreas livres da doença. Outro exemplo é a Ferrugem da Videira, causada também por um fungo, onde o principal controle é a retirada e queima de qualquer planta com o sintoma da doença e eliminação de plantas afetadas em áreas abandonadas, demonstrando o princípio da Erradicação.

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  40. Gabriel Margutti Passos N°usp-6459611.
    Pesquisa sobre princípios gerais de controle que são utilizados para manejo das doenças quarentenárias da tipo A1 e A2:
    Primeiramente para entendermos o que são pragas quarentenárias do tipo A1 e A2
    -Do tipo A1 são aquelas que não estão presentes no pais, apesar de terem características de serem potenciais causadoras de danos econômico se introduzidas no pais.Temos como exemplo de uma praga do tipo A1 que acabou virando do tipo A2 seria o acaro da lichia, que se instalou e ainda não existem métodos de controle registrados ,sendo que esta planta vem originalmente da china.
    -Do tipo A2 são aquelas já presentes no pais, causando danos econômicos grandes,porem apresentam programa oficial de controle por isso não estão amplamente distribuídas pelo pais.exemplo temos a pinta preta do citros ,o cancro cítrico dentre outros.
    Os princípios gerais de controlo dessas pragas do tipo A2 são :
    -Exclusão
    -Proteção
    -Erradicação Whetzel
    -Imunização
    -Terapia
    -Regulação
    -Evasão Pós Whetzel
    (Tempo, espaço)
    Estes princípios são utilizados de acordo com cada tipo de praga, ou seja, cada praga tem um tipo de controle, porem vamos dar uma olhada em cada um dos tipos de controle.
    Exclusão seria você prevenir a entrada do patógeno em uma área não infestada, por exemplo temos desinfestaçao de implementos agrícolas, cultivos protegido por telas,quarentenas, embargos, seleção e tratamento de materiais propagativos, dentre outros.
    Proteção seria tentar impor algum tipo de obstáculo que impeça o contato das plantas sadias com o local contaminado, temos como exemplos ,agentes protetores do tipo:
    -Químico:Fungicidas(culturas de alto valor),sendo uma alternativa de emergência.
    -Biológico:barreiras naturais com plantas ,ou controle com insetos.
    -Físico: utilização de malhas refletoras no solo para atrapalhar a entrada dos patógenos(exemplo utilizado com tripés no tomateiro) .
    Erradicação é quando retiramos a planta infectada do local para evitarmos que o patógeno se espalho, vezes queimamos as plantas ,ou fazemos rotação de culturas durante anos.temos exemplos de erradicação na época do cancro cítrico quando era encontrada uma planta com os sintomas se retirava por lei um raio de 30 metros ao redor desta, para evitar a propagação da doença.
    Imunização é quando queremos parar com o desenvolvimento da doença, temos três tipos :
    -Química: seria com fungicidas parsistemicos tradicionalmente ou com ativadoras do sistema de defesa(Hrapina e Acyl-benzolar).
    -Genética:que seria uma préimunizaçao com uma estipe atenuado , ou seja uma estipe fraca seria inoculada na planta sadia e esta se tornaria resistente ao patógeno desejado, temos exemplos disso na planta de tomate. Outro exemplo seria com a doença da tristeza do citros.
    -Biológica: seria a utilização de fatores biológicos que não se beneficiam da planta mas evitam a entrada e sobrevivência do patógeno, temos exemplos as Rizobactérias .
    -Terapia: quando queremos restabelecer a sanidade da planta doente, por exemplo pode ser feito cirurgias na planta ,ou utilizaçao de fungicidas sistêmicos.
    -Regulação: é quando modificamos o ambiente para desfavorecer o desenvolvimento do patógeno, por exemplo seria melhorar a circulação de ar limpo dentro de viveiros fechados,controlar a água utilizada na irrigação e sempre deichar a planta bem nutrida em relação a adubação.Isso tanto em condições de viveiro quanto em condições de Pós-colheita.
    -Evasão: Seria você cultivar em áreas desfavoráveis ao patógeno, por exemplo é o que esta acontecendo com a cultura do citros, pelo fato de o governo não estar tomando providencias em relação a penas aos produtores, que não efetuem o controle nas suas propriedades,o Greening não esta sendo controla, ou seja os grandes produtores estão subindo para o norte do pais para produção da cultura ,sendo assim la o patógeno não esta instalado.

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  41. Gabriel Margutti Passos N°usp-6459611.
    Pesquisa sobre princípios gerais de controle que são utilizados para manejo das doenças quarentenárias da tipo A1 e A2:
    Primeiramente para entendermos o que são pragas quarentenárias do tipo A1 e A2
    -Do tipo A1 são aquelas que não estão presentes no pais, apesar de terem características de serem potenciais causadoras de danos econômico se introduzidas no pais.Temos como exemplo de uma praga do tipo A1 que acabou virando do tipo A2 seria o acaro da lichia, que se instalou e ainda não existem métodos de controle registrados ,sendo que esta planta vem originalmente da china.
    -Do tipo A2 são aquelas já presentes no pais, causando danos econômicos grandes,porem apresentam programa oficial de controle por isso não estão amplamente distribuídas pelo pais.exemplo temos a pinta preta do citros ,o cancro cítrico dentre outros.
    Os princípios gerais de controlo dessas pragas do tipo A2 são :
    -Exclusão
    -Proteção
    -Erradicação Whetzel
    -Imunização
    -Terapia
    -Regulação
    -Evasão Pós Whetzel
    (Tempo, espaço)
    Estes princípios são utilizados de acordo com cada tipo de praga, ou seja, cada praga tem um tipo de controle, porem vamos dar uma olhada em cada um dos tipos de controle.
    Exclusão seria você prevenir a entrada do patógeno em uma área não infestada, por exemplo temos desinfestaçao de implementos agrícolas, cultivos protegido por telas,quarentenas, embargos, seleção e tratamento de materiais propagativos, dentre outros.
    Proteção seria tentar impor algum tipo de obstáculo que impeça o contato das plantas sadias com o local contaminado, temos como exemplos ,agentes protetores do tipo:
    -Químico:Fungicidas(culturas de alto valor),sendo uma alternativa de emergência.
    -Biológico:barreiras naturais com plantas ,ou controle com insetos.
    -Físico: utilização de malhas refletoras no solo para atrapalhar a entrada dos patógenos(exemplo utilizado com tripés no tomateiro) .
    Erradicação é quando retiramos a planta infectada do local para evitarmos que o patógeno se espalho, vezes queimamos as plantas ,ou fazemos rotação de culturas durante anos.temos exemplos de erradicação na época do cancro cítrico quando era encontrada uma planta com os sintomas se retirava por lei um raio de 30 metros ao redor desta, para evitar a propagação da doença.
    Imunização é quando queremos parar com o desenvolvimento da doença, temos três tipos :
    -Química: seria com fungicidas parsistemicos tradicionalmente ou com ativadoras do sistema de defesa(Hrapina e Acyl-benzolar).
    -Genética:que seria uma préimunizaçao com uma estipe atenuado , ou seja uma estipe fraca seria inoculada na planta sadia e esta se tornaria resistente ao patógeno desejado, temos exemplos disso na planta de tomate. Outro exemplo seria com a doença da tristeza do citros.
    -Biológica: seria a utilização de fatores biológicos que não se beneficiam da planta mas evitam a entrada e sobrevivência do patógeno, temos exemplos as Rizobactérias .
    -Terapia: quando queremos restabelecer a sanidade da planta doente, por exemplo pode ser feito cirurgias na planta ,ou utilizaçao de fungicidas sistêmicos.
    -Regulação: é quando modificamos o ambiente para desfavorecer o desenvolvimento do patógeno, por exemplo seria melhorar a circulação de ar limpo dentro de viveiros fechados,controlar a água utilizada na irrigação e sempre deichar a planta bem nutrida em relação a adubação.Isso tanto em condições de viveiro quanto em condições de Pós-colheita.
    -Evasão: Seria você cultivar em áreas desfavoráveis ao patógeno, por exemplo é o que esta acontecendo com a cultura do citros, pelo fato de o governo não estar tomando providencias em relação a penas aos produtores, que não efetuem o controle nas suas propriedades,o Greening não esta sendo controla, ou seja os grandes produtores estão subindo para o norte do pais para produção da cultura ,sendo assim la o patógeno não esta instalado.

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  42. Gabriel Margutti Passos N°usp-6459611.
    Pesquisa sobre princípios gerais de controle que são utilizados para manejo das doenças quarentenárias da tipo A1 e A2:
    Primeiramente para entendermos o que são pragas quarentenárias do tipo A1 e A2
    -Do tipo A1 são aquelas que não estão presentes no pais, apesar de terem características de serem potenciais causadoras de danos econômico se introduzidas no pais.Temos como exemplo de uma praga do tipo A1 que acabou virando do tipo A2 seria o acaro da lichia, que se instalou e ainda não existem métodos de controle registrados ,sendo que esta planta vem originalmente da china.
    -Do tipo A2 são aquelas já presentes no pais, causando danos econômicos grandes,porem apresentam programa oficial de controle por isso não estão amplamente distribuídas pelo pais.exemplo temos a pinta preta do citros ,o cancro cítrico dentre outros.
    Os princípios gerais de controlo dessas pragas do tipo A2 são :
    -Exclusão
    -Proteção
    -Erradicação Whetzel
    -Imunização
    -Terapia
    -Regulação
    -Evasão Pós Whetzel
    (Tempo, espaço)
    Estes princípios são utilizados de acordo com cada tipo de praga, ou seja, cada praga tem um tipo de controle, porem vamos dar uma olhada em cada um dos tipos de controle.
    Exclusão seria você prevenir a entrada do patógeno em uma área não infestada, por exemplo temos desinfestaçao de implementos agrícolas, cultivos protegido por telas,quarentenas, embargos, seleção e tratamento de materiais propagativos, dentre outros.
    Proteção seria tentar impor algum tipo de obstáculo que impeça o contato das plantas sadias com o local contaminado, temos como exemplos ,agentes protetores do tipo:
    -Químico:Fungicidas(culturas de alto valor),sendo uma alternativa de emergência.
    -Biológico:barreiras naturais com plantas ,ou controle com insetos.
    -Físico: utilização de malhas refletoras no solo para atrapalhar a entrada dos patógenos(exemplo utilizado com tripés no tomateiro) .
    Erradicação é quando retiramos a planta infectada do local para evitarmos que o patógeno se espalho, vezes queimamos as plantas ,ou fazemos rotação de culturas durante anos.temos exemplos de erradicação na época do cancro cítrico quando era encontrada uma planta com os sintomas se retirava por lei um raio de 30 metros ao redor desta, para evitar a propagação da doença.
    Imunização é quando queremos parar com o desenvolvimento da doença, temos três tipos :
    -Química: seria com fungicidas parsistemicos tradicionalmente ou com ativadoras do sistema de defesa(Hrapina e Acyl-benzolar).
    -Genética:que seria uma préimunizaçao com uma estipe atenuado , ou seja uma estipe fraca seria inoculada na planta sadia e esta se tornaria resistente ao patógeno desejado, temos exemplos disso na planta de tomate. Outro exemplo seria com a doença da tristeza do citros.
    -Biológica: seria a utilização de fatores biológicos que não se beneficiam da planta mas evitam a entrada e sobrevivência do patógeno, temos exemplos as Rizobactérias .
    -Terapia: quando queremos restabelecer a sanidade da planta doente, por exemplo pode ser feito cirurgias na planta ,ou utilizaçao de fungicidas sistêmicos.
    -Regulação: é quando modificamos o ambiente para desfavorecer o desenvolvimento do patógeno, por exemplo seria melhorar a circulação de ar limpo dentro de viveiros fechados,controlar a água utilizada na irrigação e sempre deichar a planta bem nutrida em relação a adubação.Isso tanto em condições de viveiro quanto em condições de Pós-colheita.
    -Evasão: Seria você cultivar em áreas desfavoráveis ao patógeno, por exemplo é o que esta acontecendo com a cultura do citros, pelo fato de o governo não estar tomando providencias em relação a penas aos produtores, que não efetuem o controle nas suas propriedades,o Greening não esta sendo controla, ou seja os grandes produtores estão subindo para o norte do pais para produção da cultura ,sendo assim la o patógeno não esta instalado.

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  43. Renan Antonio Roma 7607573

    Pragas Quarentenárias A1 e A2
    Princípios Gerais de Controle: principalmente, para A1, a exclusão do patógeno, impedindo sua entrada na área que não é infestada. Como exemplo temos padrões de Fiscalização do trânsito, Inspeção e Monitoramento / levantamentos. No caso de A2, as medidas se concentram em erradicação (remoção do patógeno da área infestada), ou proteção (química, principalmente). Para melhor demonstração podemos ver as medidas citadas anteriormente nas seguintes pragas:

    Exemplo A1:FOGO BACTERIANO DAS POMÁCEAS(Erwinia amilovora)
    O controle desta doença é a partir da retirada e queima dos ramos afetados; desinfecção de ferramentas com hipoclorito de sódio a 1% ou álcool etílico a 70%; utilização de cobre no inicio da brotação e aplicação de estreptomicina ou de oxitetraciclina durante a floração.

    Exemplo A2: COCHONILHA DO CARMIM (Dactylopius opuntiae)
    O controle mais eficiente e preventivo para a praga é a utilização de variedades resistentes; não adquirir palmas de regiões com ocorrência da praga Cohonilha do Carmim; não transitar com animais de regiões com ocorrência da praga para regiões onde não ocorra a praga; eliminar imediatamente as primeiras raquetes atacadas (dar ao gado ou queimar); nos plantios adensados abrir ruas para facilitar a eliminação da praga
    Destruir os plantios abandonados com ocorrência da Cochonilha do Carmim; pulverizar as raquetes com a mistura

    Renan Antonio Roma 7607573

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  44. Pragas Quarentenárias - A1

    São aquelas não presentes no País, porém, se introduzidas são potenciais causadoras de importantes danos econômicos. A principal medida de controle é a exclusão.

    Pragas Quarentenárias A2

    São aquelas de importância econômica potencial já presentes nos pais, porém não se encontram amplamente distribuídas e possuem programa oficial de controle. Os princípios básicos de controle são: exclusão, erradicação, evasão.


    Definição de cada modo de controle:

    Exclusão:
    Medidas que visam prevenir ou evitar a entrada e o estabelecimento de um patógeno em uma área livre.
    -Emprego de sementes e mudas sadias
    -Eliminação de vetores
    -Inspeção e certificação
    -Quarentena

    Erradicação:
    Medidas que objetivam a eliminação completa do patógeno de um local
    - Eliminação de vegetais e partes doentes
    - Eliminação de hospedeiros selvagens
    - Aração profunda
    - Eliminação de restos culturais
    - Rotação de culturas
    - Tratamento de solo e sementes

    Evasão: medidas que visam à prevenção da doença pela fuga em relação ao patógeno ou ás condições ambiental favorável ao seu desenvolvimento.
    - Escolha da área geográfica
    - Escolha do local dede plantio
    - Escolha da data de plantio
    - Modificações de práticas culturais
    - Variedades precoces.

    Exemplos:
    Tipos de doenças A1: escaldadura das folhas( xilella fastidiosa); fogo bacteriano das pomáceas(erwinia amilovora); sigatoka negra (micospharella figiensis)

    Tipos de doenças A2: moko da bananeira (ralstonia solanacearum); clorose variegata dos cítros (xelella fastidiosa); cancro bacteriano da videira(xabthomonas campestris pv.vitícola)


    Diogo Luis Nalle
    N° USP - 7607399

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  45. Leonardo Honório de Souza 718643531 de outubro de 2012 às 14:17

    Nome: Leonardo Honório de Souza nºUSP:7186435


    a.O que são doenças quarentenárias?

    Doenças quarentenárias são os fitopatógenos que estão presente em determinados países ou regiões, que mesmo com o controle permanente, constitui ameaça à economia agrícola de país ou região importadora. Tais organismos podem ser transportados de um local para outro, através do trânsito de cultivares, por frutos e sementes infestadas.


    b. Quais os tipos? Explique cada um deles.

    Existem dois tipos de doenças quarentenárias: A1 e A2.
    As doenças quarentenárias A1 são aquelas não presentes no país, com histórico de sua severidade no exterior, apresentam características de serem potenciais causadoras de importantes danos econômicos se introduzidas.
    As doenças quarentenárias A2, são aquelas de importância econômica potencial já presentes no país, porém já possuem programa oficial de controle.


    c. Dê dois exemplos de cada tipo.

    A1-
    Citrus variegation vírus (CVV) - Citrus
    Erwinia amilovora (Fogo Bacteriano) – Pomáceas
    A2-
    Cancro Cítrico ( Xanthomonas axonopodis pv. citri) - Citrus
    Vespa da Madeira (Sirex noctilio) - Pinus

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  46. Doenças Quarentenárias A1: o método da exclusão é utilizado, pois tem como princípio a prevenção da entrada e estabelecimento de um patógeno em uma área isenta. Esse método é executado através da proibição, fiscalização e interceptação do trânsito de plantas ou produtos vegetais. Exemplo: Perkinsiella saccharicida, cana-de-açúcar.

    Doenças Quarentenárias A2: podem ser utilizados diversos métodos, tais como: 1)Erradicação - interfere na sobrevivência do patógeno e é aplicado quando o patógeno já está instalado na área, por meio de rotação de culturas, eliminação de plantas susceptíveis e hospedeiros intermediários, tratamento de sementes e do solo; 2)Proteção - medidas que visam prevenir ou evitar o contato direto do patógeno com a planta hospedeira, por meio da pulverização de partes aéreas e do tratamento de sementes, por exemplo; 3)Imunização - evitar a colonização do patógeno na planta hospedeira, através da resistência genética; 4)Evasão - prevenção da doença pela fuga em relação ao patógeno ou às condições ambientais favoráveis ao seu desenvolvimento; 5)Terapia - restabelecer a sanidade da planta já doente, pela eliminação do patógeno infectante; 6)Regulação - alteração dos fatores ambientais, modificação do ambiente. Exemplo: Guignardia citricarpa , citros nos estados de RJ e SP.

    Amanda Olbrick Marabesi
    nº USP: 7606721

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  47. Principios de controle:
    *A1(doenças que ainda não estam presentes no país):EXCLUSÂO- este método visa impedir a entrada do patógeno, podensdo ser realizado em nivel de propriedade, regional e nacional, para este caso, o principio ocorre em nivel nacional (entre paises). Para o sucesso da exclusão esta relacionada a capacidade de disseminação e distância do inóculo. EXEMPLOS: legislação fitossanitária, fiscalização alfandegária, impedir o transito de plantas e inspeção de plantas.
    EXEMPLOS de doença:cochonilha-rosada, fogo bacteriano das pomáceas
    *A2 (aquelas de importância econômica potencial, já presentes no país, porém não se encontram amplamente distribuídas e possuem programa oficial de controle):EXCLUSÃO, mas agora não mais em nivel nacional e sim, regional e na propriedade, EXEMPLOS: impedir o transito de mudas de uma região para outra, certificação de mudas e fiscalização; ERRADICAÇÃO- eliminar o patógeno impedindo que ele se estabeleça, podendo realizar de modo absoluto e relativo, EXEMPLOS:erradicação de plantas, reduzir o inóculo do patógeno e eliminar plantas doentes; EVASÃO- fuga da doença, ou seja, escolher areas que naõ apresenta a doença, EXEMPLOS: o mamão que era plantado em São Paulo passou a ser cultivado em outras regiõespara fugir do patógeno. Também, pode ter medidas preventivasem relação ao hospedeiro, como a PROTEÇÃO-atuação sobre o hospedeiro, realizada atraves de controle químico e IMUNIZAÇÃO-aumentar a resistencia da planta.
    EXEMPLOS de doença: Sigatoka da bananeira, Moko da Bananeira
    oBS: em um trabalho sobre o monitoramento de fungos quarentenario, realizado pela USP mostra as seguintes sitações: Uma das principais maneiras de se introduzir pragas quarentenárias é através de
    sementes, pois essas ficam protegidas pelas sementes, mantendo sua viabilidade por longos
    períodos. Sementes são materiais facilmente transportados a longas distâncias, que darão
    origem a plantas que serão atacadas por eventuais patógenos presentes nelas.
    O Brasil importa grande quantidade de sementes de plantas hortícolas, principalmente
    hortaliças e ornamentais. Também importa sementes de grandes culturas, em especial para
    programas de melhoramento. Através deste trânsito de material vegetal, podem ser
    introduzidas pragas quarentenárias. Exemplos recentes, que causaram grande impacto
    econômico e social, foi a introdução, no final da década de 80 e início da de 90, do nematóide
    do cisto da soja e do agente causal do cancro da haste.
    Assim, é muito importante conhecer e utilizar esse principios de controle.

    GRESSA AMANDA CHINELATO N° 7606738

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  48. Os princípios gerais de controle das pragas quarentenárias A1 e A2 consiste na exclusão: evitar a entrada do patógeno em uma área ainda não infestada, e no caso das pragas quarentenárias A1 e A2, ainda não presentes no país e presentes em locais restritos, respectivamente. a exclusão se dá principalmente por quarentenas e embargos de diferentes materiais de risco. Pontos de ingresso nas fronteiras, aeroportos internacionais, portos organizados, estações aduaneiras do interior, são responsáveis pelo monitoramento e controle dos materiais que serão circulados pelo país.
    Por exemplo uma caixa chega ao aeroporto com destino ao interior de são paulo vinda dos EUA, contendo folhas de laranja,suspeitos de estarem portando alguma praga quarentenária, serão colocados de quarentena ou queimados.
    Luiz Henrique Reis Buscariolo Nº Usp: 7185761





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  49. Fredericko Baraldi
    nº usp: 7134200

    As doenças quarentenárias A1 são aquelas que não estão presentes no País, porém com características de serem potenciais causadoras de importantes danos econômicos, se introduzidas.
    As tecnicas de controle relacionados as A1 sao:
    -> Exclusão: Evitar a entrada de material que apresente sintomas ou estejam contaminados com a doença em si (controle rigoroso na parte alfandegaria)
    -> Erradicação: Se houver a entrada eliminação do material e dos possíveis pequenos focos da doença.
    =>Um exemplo de doença quarentenaria é a 'stubborn disease', doença observada em citrus causada por um procarioto que atinge o mediterrâneo, Mexico e EUA.
    =>Outro exemplo é a COCHONILHA ROSADA ela tem como centro de origem a Índia mas ja se espalhou por diversas áreas do mundo. A cochonilha rosada pode causar grandes prejuízos, chegando mesmo a ocasionar a morte da árvore. A praga suga a seiva da planta hospedeira e injeta uma saliva tóxica. A doença atinge mais de 200 espécies de plantas.
    ------------------------------------------------

    As doenças quarentenárias A2 são aquelas de importância econômica potencial, já presentes no país, porém não se encontram amplamente distribuídas e possuem programa oficial de controle.
    Para efetuar o controle desse tipo de praga deve-se usar dos seguintes métodos:
    -> Exclusão: Como nas doenças de caráter A1 deve-se evitar a entrada da mesma na região (como por exemplo de um estado que convive com a doença para um outro que está livre dela) por meio de uma legislação competente e rígido controle da entrada e saida de materiais vegetais do estado.
    -> Erradicação: Caso o patógeno consiga entrar na área de interesse, (no caso o estado citado no exemplo acima) deve-se elimina-lo o quanto antes para evitar o estabelecimento do mesmo. Eliminação dos focos de plantas infectadas, destruição de todo e qualquer material contaminado, entre outros métodos para a eliminação do patógeno invasor.
    =>Um exemplo de doença de carater A2 é a SIGATOKA NEGRA, a praga é causada por um fungo e no Brasil foi detectada primeiramente no estado do Amazonas em 1998 e já se encontra nos estados do Acre, Amapá, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Roraima, São Paulo, Paraná e Minas Gerais, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Rondônia.
    =>Outro exemplo é o CANCRO CÍTRICO, a doença é causada por uma bactéria e ataca todas as variedades e espécies de citros, é uma das mais graves doenças da citricultura brasileira. ela está presente nos estados do Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.

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  50. Para o manejo de doenças quarentenárias do tipo A1 e A2, os princípios de controle que podem ser adotados referem-se principalmente a exclusão do patógeno, impedindo sua entrada na área que não é infestada. Este princípio é aplicado no Brasil através da utilização de quarentenas, em que a planta permanece isolada por um determinado período de tempo até que se comprove a ausência do patógeno, ou através de embargos de plantas cultivadas em regiões que apresentam casos da doença ou potencial para isto. No caso das doenças do tipo A2 ainda pode-se utilizar outros princípios, como a erradicação,remoção do patógeno da área infestada, ou proteção, barreira protetora normalmente química.

    Um exemplo de a1 seria o FOGO BACTERIANO DAS POMÁCEAS (Erwinia amilovora) com sintomas de Morte e murcha da inflorescencia;definhamento e morte dos ramos e galhos finos, seca das folhas, seca dos frutos, limbo e tronco secos com controle na Retirada e queima dos ramos afetados, desinfecção de ferramentas com hipoclorito de sódio a 1% ou álcool etílico a 70%, utilizacao de cobre no inicio da brotação e aplicação de estreptomicina ou de oxitetraciclina durante a floração.
    Em um outro exemplo podemos citar COCHONILHA DO CARMIM (Dactylopiusopuntiae), que é uma doença quarentenaria do tipo a2, A cochonilha do Carmim, Dactylopius opuntiae, é um inseto que se alimenta da seiva das plantas e além de sugar a planta, a cochonilha também pode introduzir vírus ou toxinas que deixam à planta amarela e murcha podendo destruir a palma forrageira dentro de poucos meses se não for combatida rapidamente.alguns metodos de controle são, não adquirir palmas de regiões com ocorrência da praga Cohonilha do Carmim, não transitar com animais de regiões com ocorrência da praga para regiões onde não ocorra a praga, eliminar imediatamente as primeiras raquetes atacadas (dar ao gado ou queimar), nos plantios adensados abrir ruas para facilitar a eliminação da praga, destruir os plantios abandonados com ocorrência da Cochonilha do Carmim, pulverizar as raquetes com a mistura de 600 mL de detregente neutro, 01 L de detergente neutro, 300 mL de água sanitária ou 20 L de água, repetir a aplicação de 8 em 8 dias, os produtos precisam ser aplicados próximos às cochonilhas - cerca de 20 centímetros - para que a própria força do jato d'água ajude na remoção de suas camadas protetoras de cera e gordura.

    Atualmente existem pesquisas que desenvolvem trabalhos com palmas resistentes à cochonilha do carmim.

    Ramon Caria de Morais

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  51. GUILHERME FAVARETTO 7607187

    As Pragas Quarentenárias A1, entendidas como aquelas não presentes no País, porém com características de serem potenciais causador as de importantes danos econômicos, se introduzidas.
    Portanto, temos que utilizar do método de controle conhecido como exclusão que visa prevenir a entrada do patógeno em área livre do mesmo. Utilizando de proibição com base na legislação com fiscalização alfandegária interceptando material vegetal. Podendo ser essas medidas exercidas a nível internacional, regional e de propriedade; sendo exemplo a nível internacional a ferrugem do cafeeiro, a nível regional o transito de plantas com cancro cítrico, e no nível de propriedade a utilização de sementes e mudas sadias (certificadas).

    As Pragas Quarentenárias A2, entendidas aquelas de importância econômica potencial, já presentes no país, porém não se encontram amplamente distribuídas e possuem programa oficial de controle.
    Portanto, temos que utilizar do método de controle conhecido como erradicação sendo que pode ser de caráter absoluto que visa impedir o estabelecimento do patógeno recém introduzido, ou relativo que visa reduzir o inoculo do patógeno no hospedeiro/área. Utilizando do tratamento de sementes e/ou eliminação de restos de culturas, plantas voluntárias e plantas doentes (roguing); sendo exemplo o cancro cítrico e a ferrugem do cafeeiro.

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  52. PRAGAS QUARENTENÁRIAS do tipo A1:
    São aquelas não presentes no País,porém,se introduzidas são potênciais causadoras de importantes danos econômicos.
    PRAGAS QUARENTENÁRIAS do tipo A2
    SÃO AQUELAS DE IMPORTÃNCIA ECONÔMICA POTENCIAL,JÁ PRESENTES NO PAÍS,PORÉM NÃO SE ENCONTRAM AMPLAMENTE DISTRIBUÍDAS E POSSUEM PROGRAMA OFICIAL DE CONTROLE.
    Os principios gerais de controle para essas doenças são os de Exclusão, Erradicação e Proteção.
    MEDIDAS PREVENTIVAS quarentenarias A1 - Impedir a introducao de mudas,porta-enxertos ou estacas de culturas hospedeiras da bacteria de regioes onde a doenca ocorre;Favorecer a importacao de mudas de paises onde a praga nao ocorre ou encontra-se restrita;Proibir a importacao de frutos,sementes ou polem de pomares infectados,Estabelecer um programa de treinamentos para os extencionistas e tecnicos que atuam no setor para viabilizar o diagnostico precoce da doença.
    ex: FOGO BACTERIANO DAS POMÁCEAS(Erwinia amilovora)
    DETEÇÃO - Toda a parte aerea das plantas hospedeiras pode ser infectada pela praga.Mesmo em plantas com a copa registente a planta pode morrer se os porta -enxertos for suceptivel e seus brotos forem infectados.23/03/2009
    SINTOMAS - Morte e murcha da inflorescencia;definhamento e morte dos ramos e galhos finos;seca das folhas;seca dos frutos;limbo e tronco secos.23/03/2009

    doenças quarentenarias A2, medidas preventivas:
    - Uso de mudas sadias, com origem comprovada (CFO)
    - Uso de cultivares resistentes
    - Inspecionar periodicamente os plantios, com erradicação imediata das plantas doentes
    - Desinfecção das ferramentas utilizadas no manejo da cultura
    - Eliminar o coração ou mangará, evitando que abelhas e outros insetos disseminem a doença.
    ex:
    FERRUGEM DA VIDEIRA (Phakopsora euvitis)
    Causada pelo fungo Phakopsora euvitis, com grande potencial de disseminação, a doença foi inicialmente detectada na Ásia e na América do Norte. No Brasil ela chegou pela primeira vez, em 2001, no estado do Paraná. Atualmente, a ocorrência do fungo já se estendeu aos parreirais de outras regiões produtoras de uva do país. Ocorre, principalmente, em áreas tropicais e subtropicais.
    SINTOMAS:
    Os sintomas da ferrugem na videira são lesões que vão do amarelo ao castanho de várias formas e tamanhos nas folhas. Manchas amarelo-alaranjadas são encontradas na parte de baixo das folhas, já na parte superior encontramos manchas pretas. O fungo causa a queda prematura de folhas, prejudicando a produtividade.
    Medidas Preventivas e Controle
    - Uso de mudas sadias, produzidas em viveiros idôneos.
    - Monitoramento constante do plantio.
    - Enterrio ou queima de material podado e eliminação de plantas abandonadas em áreas afetadas.
    - Evitar o trânsito de pessoas, máquinas, veículos e implementos de áreas com ocorrência da praga para áreas indenes.
    A doença é favorecida por condições de alta umidade relativa do ar e temperatura entre 20 e 30º C.
    Para o controle químico da ferrugem da videira, normalmente não são necessárias pulverizações específicas, uma vez que os fungicidas do grupo dos triazóis, utilizados para o controle de oídio, também são eficientes no controle de Phakopsora euvitis.

    Vitor lacorte 6920626

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  53. Natasha linhares de L. Braga NºUSP:7607260

    Como as doenças quarentenárias do tipo A1 são aquelas não presentes no país, mas se introduzidas são potenciais causadoras de importantes danos econômicos, portanto o principio básico de controle é a EXCLUSÃO que tem por conceito prevenir a entrada do patógeno no local em que este ainda não existe através de barreiras fitossanitárias. Exemplo: Fogo bacteriano das Pomáceas (Erwinia amilovora), controle: impedir a introdução de mudas, porta-enxerto ou estacas de culturas hospedeiras da bactéria de regiões onde a doença ocorre; favorecer a importação de mudas de países onde a praga não ocorre ou encontra-se restrita; Proibir a importação de frutos, sementes de pomares infectados, entre outros.
    Já as doenças do tipo A2 que são aquelas de importância econômica potencial, já presentes no país, porém não estão amplamente distribuídas, sendo assim o principal controle além da exclusão é a ERRADICAÇÃO, tem como conceito eliminar o patógeno impedindo o seu estabelecimento no hospedeiro. Exemplo: Clorose variegada dos citros (Xelella fastidiosa), controle: utilizar mudas sadias, produzidas em viveiros telados e livres de presença da cigarrinha; Inspecionar periodicamente folhas e frutos para verificar a presença da doença n pomar; Fazer a poda dos ramos doentes, e passar pasta cúprica no local cortado; Erradicar e destruir plantas doentes com menos de 3 anos substituindo-as.

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  54. Os princípios gerais de controle utilizadas nas doenças quartenárias do tipo 2 são: proteção e exclusão. Um exemplo é a mancha preta do Citros, cujas primeiras medidas de controle incluem: utilizar nos plantios e replantios mudas livres d G. citricarpa; em áreas onde a ocorrência da doença é recente, remover e queimar os orgãos infectados das plantas durante o inverno, antes do florescimento das flores; controlar o mato das linhas de plantio com herbicidas pós-emergentes, etc.
    Já as medidas de controle das doenças A1 são: exclusão e erradicação, pois necessárias para evitar o estabelecimento do patógeno. Um exemplo foi Mal de Pierce.

    Larissa Larocca de Souza
    7184030

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  55. Bruno J Laurentiz - 6920612

    Pragas Quarentenárias A1:

    Entendidas como aquelas não presentes no País, porém com características de serem potenciais causador as de importantes danos econômicos, se introduzidas.

    Exemplos:

    FOGO BACTERIANO DAS POMÁCEAS(Erwinia amilovora)
    CONTROLE - Retirada e quiema dos ramos afetados;desinfeccao de ferramentas com hipoclorito de sodio a 1% ou alcool etilico a 70%;utilizacao de cobre no inicio da brotacao e aplicacao de estreptomicina ou de oxitetraciclina durante a floracao.

    COCHONILHA ROSADA (Maconellicoccus hirsitus)
    CONTROLE: O uso de produtos químicos não é recomendado. Eles têm baixa eficiência no controle da cochonilha devido à grossa camada cerosa que recobre seu corpo e impede a penetração de inseticidas. A longo prazo, o controle biológico é a melhor solução. Os principais inimigos naturais são o parasitóide Anagyrus kamalie a joaninha Cryptolaemus montrouzieri.

    BESOURO DO ARROZ E OUTROS GRÃOS (Trogoderma granarium)
    CONTROLE - A arva do T. granarium e pouco mais resistente a fumigantes que a larvas da maioria das pragas de graos armazenados.O controle efetivo da praga presente na estrutura de edificios e em navios requer uma alta concenracao do produto quimico,como brometo de metilaq e fosfina e a ampliacao do tempo de fumigacao pra permitir a penetracao do gas nas fiestas e fendas.A exposicao da praga a uma temperatura de 60 C,durante 30 minutos,resulta em 100% de mortalidade para todas as fases.



    Pragas Quarentenárias A2:

    Entendidas aquelas de importância econômica potencial, já presentes no país, porém não se encontram amplamente distribuídas e possuem programa oficial de controle.

    Exemplo:

    SIGATOKA NEGRA (Micospharella figiensis)

    De acordo com a INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 17, da SDA/MAPA, de 31/05/05; Portaria da ADAGRO 641/2000; 001/2004 e Portaria 022/2006.

    " É proibido o trânsito interestadual de bananas que não sejam produzidas em Áreas Livres da Sigatoka Negra ou no Sistema de Mitigação de Risco para Sigatoka Negra.

    " É proibido o trânsito de mudas de Musa spp. e seus cultivares, que não sejam Provenientes de bananais de áreas Livres de Sigatoka Negra.

    " É proibido o trânsito de bananas em cacho em todo o território nacional.

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  56. As doenças quarentenárias do tipo A1 são responsaveis por causar danos economicos potenciais, porém não se encontram no país. Portanto, como controle, utiliza-se o princípio da exclusão, que visa impedir que o patógeno responsável por causar a doença entre em locais onde não há incidencia da doença. Este princípio é utilizado pelo Estado através de legislações fitossanitarias onde a entrada da planta ao país só será permitida após uma certificação que comprove que não há fontes de inóculos nestas plantas. Como exemplo pode-se citar a doenças CBD (coffe berry disease) que ocorre em cafeeiro cujo patógeno é o fungo Colletotrichum coffeanum.

    As doenças quarentenárias do tipo A2 são aquelas que já ocorrem no país e podem causar um dano potencial ás culturas, porém, não afetam toda a extenção do país mas possuem programa oficial de controle. Logo, pode-se utilizar dos principios de controle como a exclusão, que visa impedir a entrada do patógeno em novas áreas do país bem como de outros países; proteção, que visa impedir que o patógeno entre em contato com a cultura; evasão, cujo objetivo é fugir de áreas com histórico da doença ou escolhendo áreas que desfavoreçam a ocorrencia do patógeno. Como exemplos de aplicação destas medidas de controle pode-se citar a implantação de quebra-ventos a propriedade com o objetivo de se evitar a entrada do patógeno pelo vento. O Páis tambem pode criar legislações que impedem a comercialização de mudas produzidas em locais com histórico da doença.

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  57. Guilherme Andrade Picarelli – NºUSP: 7606439

    Doença quarentenária A1
    Erradicação: Retirada e queima dos ramos afetados; desinfecção de ferramentas com hipoclorito de sódio a 1% ou álcool etílico a 70%;utilização de cobre no inicio da brotação e aplicação de estreptomicina ou de oxitetraciclina durante a floração.
    Prevenção: Impedir a introdução de mudas, porta-enxertos ou estacas de culturas hospedeiras da bactéria de regiões onde a doença ocorre; Favorecer a importação de mudas de países onde a praga não ocorre ou encontra-se restrita; Proibir a importação de frutos, sementes ou pólen de pomares infectados, Estabelecer um programa de treinamentos para os extencionistas e técnicos que atuam no setor para viabilizar o diagnostico precoce da doença, como no Fogo Bacteriano de Pomaceas.
    Já em outro exemplo, a Cochonilha Rosada não é recomendada o uso de produtos químicos. Eles têm baixa eficiência no controle da cochonilha devido à grossa camada cerosa que recobre seu corpo e impede a penetração de inseticidas. Em longo prazo, o controle biológico é a melhor solução. Os principais inimigos naturais são o parasitóide Anagyrus kamalie a joaninha Cryptolaemus montrouzieri.

    Doença quarentenária A2
    Um dos exemplos da doença desse tipo é a Sigatoka Negra, que tem como proibição o trânsito interestadual de bananas que não sejam produzidas em Áreas Livres da Sigatoka Negra ou no Sistema de Mitigação de Risco para Sigatoka Negra, o trânsito de mudas de Musa spp. e seus cultivares, que não sejam Provenientes de bananais de áreas Livres de Sigatoka Negra. , proibido o trânsito de bananas em cacho em todo o território nacional, O trânsito de plantas ou partes de plantas de Helicônias obedecerá aos mesmos critérios e medidas previstos para o trânsito de mudas, partes de plantas e frutos de banana, O trânsito de plantas, mudas micro propagadas ou partes de plantas de bananeira (Musa spp e seus cultivares) obedecerá à legislação de certificação fitossanitária de origem (CFO), a certificação fitossanitária de origem consolidado (CFOC) e permissão de trânsito de vegetais (PTV), o trânsito de folhas de bananeira ou parte da planta no acondiciona-mento de qualquer produto.
    O que mais caracteriza o manejo para o controle e prevenção dessas doenças é o uso de mudas sadias, uso de cultivares resistentes, inspeciona mento periódico com os plantios, com erradicação imediata das plantas doentes e a desinfecção das ferramentas utilizadas no manejo da cultura.

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  58. As Pragas Quarentenárias A1 são aquelas não presentes no País, porém com características de serem potenciais causadoras de importantes danos econômicos, caso sejam introduzidas. Com isso, o principal meio de controle é a Exclusão.
    O princípio da exclusão consiste em impedir que o patógeno entre em local livre do mesmo. Para isso certas medidas podem ser tomadas: legislações fitossanitárias promulgadas por órgão governamentais e importação de partes vegetais permitida somente através de portas ou estações de fronteiras com serviço sanitário com atestado de que estão isentas de doenças e pragas nocivas.

    São exemplos de doenças A1: Fogo Bacteriano das Pomáceas causada por Erwinia amilovora e Escaldadura das folhas causada por Xilella fastidiosa.

    As Pragas Quarentenárias A2 são aquelas de importância econômica potencial já presentes no país, porém não se encontram amplamente distribuídas e possuem programa oficial de controle. Com isso, seu controle pode ser feito pela exclusão em sentido relativo e não absoluto como o das doenças A1. Nesse sentido o potencial sucesso da medida depende da capacidade de disseminação do patógeno.

    No caso de A2 medidas preventivas envolvendo os princípios de Proteção e Evasão também são eficientes. A proteção consiste na prevenção do contato direto do patógeno com o hospedeiro e a evasão na escolha de áreas geográficas livres ou que desfavoreçam o patógeno.

    São exemplos a Sigatoka negra causada por Micospharella figiensis e o Cancro Cítrico causado por Xanthomonas axonopodis pv. citri.


    Jéssica Fernanda da Silva
    7606759

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  59. Nome: JOÃO LUIZ DE SOUSA VOSS CAMPOS
    Nº USP: 7244270

    Como as doenças quarentenárias se agrupam em duas categorias:

    A1 – são as pragas exóticas não presentes no país, ou seja, ainda não assolam o país.

    A2 – são pragas de importância econômica potencial, já presentes no país, porém apresentando disseminação localizada e submetidas a programa oficial de controle.

    Para o controle tanto de doenças A1, quanto para A2 a EXCLUSÃO seria primeiramente a maneira mais eficaz de controle, utilizando de ações que visem impedir a entrada do patógeno em áreas livres, fazendo uso de meios como: fortalecer as fiscalizações alfandegárias em qualquer que seja o meio de transporte, proibição com base na legislação do comércio de produtos contaminados e interceptação do material vegetal.

    A IMUNIZAÇÃO seria outro meio de prevenção tanto para doenças A1 e A2, pois apesar de ficar mais evidente que a ação deverá ser mais sacramentada em relação às doenças A2, visto que o patógeno já esta presente no país, a imunização também pode ser interessante, no caso das doenças A1 quando se trata de países vizinhos que cultivam a mesma cultura, como Paraguai, Argentina, etc. de modo a buscar a resistência da planta à ameaça de ataque de um possível patógeno.

    No caso da PROTEÇÃO, seria mais eficaz no caso das doenças A2, pois como as doenças já estão presentes no país, a ação seria baseada no controle do avanço da doença, com práticas como aplicações químicas preventivas e controle de vetores.

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  60. Os princípios são exclusão e erradicação, por possibilitar uma maior eficiência no controle dessas pragas. Produtos que são importados de regiões com focos de doenças quarentenárias do tipo A1 ou A2 geralmente são postos nas seguintes medidas quarentenárias: inspeção fitossanitária e intercepção de pragas em pontos de entrada, quarentena de pós-entrada e proibição, restrição ou requisição de tratamento, ou ainda, a requisição que os produtos sejam de áreas livres das pragas.
    Quando essas pragas são identificas durante a inspeção de produtos, pode-se adotar umas das ações seguintes: realização de tratamentos, devolução do lote ou a destruição dos produtos infestados.

    Exemplos mais conhecidos de pragas quarentenárias: o Anoplophora glabripennis, mais conhecido como besouro da China, que habita a madeira e seus derivados (praga do tipo A1) e Guignardia citricarpa, conhecido como Pinta-Preta, que ataca os citros nos estados de SP e RJ (praga do tipo A2).

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  61. Letícia Krauspenhar Gervinski
    7607722


    Quarentenárias Ausentes (A1) são doenças não presentes no país, porém com características de serem potenciais causadores de importantes danos econômicos, se introduzidas.Portanto, seu controle é principalmente pelo princípio de Exclusão, que visa impedir a entrada do patógeno em local livre do mesmo.
    As medidas a serem tomadas são : Legislações fitossanitárias promulgadas por órgãos governamentais.A importação de partes vegetais ou vegetais só será permitida por portas ou estações de fronteiras com serviço sanitário com atestado de que estão isentas de doenças e pragas nocivas.Além disso o Ministério da Agricultura determina os países e seus produtos com suspeita de ocorrência de doenças.
    As medidas são executadas por proibição, fiscalização e interceptação.
    No caso da quartenária tipo A1 a exclusão é em sentido absoluto.
    Exemplo: a raça Colletotrichum coffeanum responsável pela CBD (coffe berry disease), doença mais temível que a própria ferrugem (Hemileia vastarix), e a raça 4 de Fusarium oxysporum f. sp. cubense, responsável pela fusariose (mal de Panamá) da bananeira até em variedades do grupo “Cavendish”

    Pragas Quarentenárias Presentes (A2) são aquelas de importância econômica potencial, já presentes no país e que ainda não se encontram amplamente distribuídas e que possuem programa oficial de controle. Portanto, seu controle é principalmente pelo princípio da Exclusão, que visa impedir a entrada do patógeno em local livre do mesmo. Nesse caso do tipo 2 é em sentido relativo, é importante ressaltar também que o sucesso dessa medida depende da capacidade de disseminação e distância do patógeno em relação a área de interesse.
    Nota-se também medidas preventivas envolvendo o princípio de Proteção, prevenção do contato direto do patógeno com o hospedeiro, e Evasão, escolha de áreas geográficas livres ou que desfavoreçam o patógeno.
    Após a constatação do cancro cítrico no Brasil, proibiu-se o livre transito de material cítrico das regiões paulistas adjacentes ao Norte do Paraná e sul do Mato Grosso, onde ocorria a doença, para regiões citrícolas do Estado de São Paulo.
    Outra medida no Estado de São Paulo foi a legislação paulista veta a produção de mudas cítricas em ambiente desprotegido para impedir a contaminação destas por cancro cítrico. Há também a instalação de barreiras quebra-ventos colocadas a cada 100 metros, levando-se em consideração a direção do vento, para evitar também esta doença.

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  62. Débora S. B. Numero USP: 7606929
    *Para as doenças quarentenárias tipo A1 é utilizado o princípio de exclusão a fim de previnir a entrada do patógeno no país. Algumas
    formas de aplicação é impedindo a introduçao de mudas,porta-enxertos ou estacas de culturas hospedeiras da bacteria de regiões onde a doença ocorre;Favorecer a importação de mudas de países onde a praga não ocorre ou encontra-se restrita; Proibir a importação de frutos, sementes ou pólen de pomares infectados; Estabelecer um programa de treinamentos para os extencionistas e técnicos que atuam no setor para viabilizar o diagnóstico precoce da doença.
    Exemplo: Cochonilha rosada (Maconellicoccus hirsitus). Originou-se na Índia e atualmente espalhou-se em várias regiões

    *Para as doenças quarentenárias tipo A2, pode ser utilizado os seguintes princípios de cotrole:
    -exclusão: importante para impedir a disseminação do patógeno em outras regiões do país, uma vez que este não esta amplamente
    distribuido no país. O sucesso deste princípio depende da capacidade de disseminação do patógeno e fonte de inóculo.
    -erradicação: visa impeir o estabelecimento patogeno recém introduzido .
    absoluta :eliminaçao de 100% do inoculo.
    relativa:visa diminuir o inóculo de patogeno presente no hospedeiro/area através de tratamentos de sementes, eliminação (de restos de cultura/ eliminação de plantas voluntárias- que rebrotam após colheita/ plantas doentes)
    também é necessário avaliar a viabilidade economica (Exemplo se precisar eliminar todas as plantas no país não é viável)
    Os princípios a seguir podem ser utilizados, mas não possuem tanto efeito quanto a exclusão e erradicação:
    -proteção: visa impedir o contato direto planta/hospedeiro
    -terapia: se nao houver mais jeito, recupera a planta doente.
    -evasão: prevenção da doença. exercida através da escolha de area para
    o plantio
    -regulação: tenta alterar o ambiente

    Exemplo: SIGATOKA NEGRA (Micospharella figiensis) causada pelo fungo Mycosphaerella fijiensis Morelet, no Brasil foi detectada primeiramente no estado do Amazonas e hoje encontra-se em diversos outros estados. Algumas medidas preventivas: proibição do trânsito interestadual de bananas que não sejam produzidas em Áreas Livres da Sigatoka Negra e de mudas de Musa spp. e seus cultivares, que não sejam provenientes de bananais de áreas Livres de Sigatoka Negra; proibição do trânsito de folhas de bananeira ou parte da planta no acondicionamento de qualquer produto.

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  63. Pesquisa Fitopatologia LFN424

    As Pragas Quarentenárias A1 são aquelas não presentes no País, porém com características de potenciais causadoras de importantes danos econômicos, se introduzidas no país.

    Conforme os princípios gerais de Whetzel elas devem ser combatidas com a exclusão da mesma, desta forma prevenindo a entrada do patógeno em áreas livre. Isso acontece com a proibição, fiscalização e interceptação alfandegária de plantas ou produtos vegetais vindo de outras regiões. Está vinculado a capacidade de disseminação do patógeno e da fonte de inócuo, pode não ser eficiente somente se esta ser mais eficiente do que as medidas de exclusão existentes.

    Já as Pragas Quarentenárias A2 são aquelas de importância econômica potencial, já existentes no país, porém não se encontram amplamente distribuídas e possuem programa oficial de controle.

    Dessa forma devem ter total erradicação, sendo eliminado o patógeno e impedindo o seu estabelecimento na região de maneira absoluta, como o cancro cítrico ou de maneira relativa, reduzindo significativamente o inócuo presente na área, com tratamento de sementes, “roguing” e eliminação de restos culturais. Também está associado a baixa capacidade de disseminação do patógeno e gama de hospedeiros.

    Outra medida que pode ser tomada é a proteção da cultura de maneira direta entre patógeno e hospedeiro, isto é, de maneira química (fungicidas, inseticidas e bactericidas). Talvez de maneira mais eficiente seja fazer com que a planta tenha total imunização, deixando-a resistente de maneira genética, com novas variedades, podendo ser está a maneira mais adequada, pois não aumenta muito o custo de produção mas é um pouco mais demorada que as demais.

    Rodrigo Pereira Diniz Junqueira
    USP: 6826801

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  64. As doenças quarentenárias que ainda não foram introduzidas no país (A1) podem ser controladas através do princípio da exclusão. Dentre as medidas de controle desse princípio, a principal é a fiscalização de entradas e saídas de material vegetal pela alfândega, proibindo a entrada de material estranho ou suspeito, através de Legislações fitossanitárias promulgadas por órgãos governamentais.
    Como exemplo desse tipo de doenças pode ser citado o“Mal de Pierce” - doença bacteriana da videira e

    As doenças quarentenárias presentes no país, mas que não estão amplamente distribuídas (A2) podem ser controladas por muitos métodos, sendo que estes são aplicados de acordo com a doença, com o método de disseminação e dispersão. O controle pode ser por exclusão (plantio de mudas e sementes sadias) , imunização(utilização de cultivares resistentes), erradicação(“roguing”), proteção(aplicação de fungicidas, inseticidas) ou terapia(controle hídrico). A exclusão é o principal método utilizado para que a doença não se espalhe por todo o país.
    Dentre as doenças de importância no Brasil, temos a Pinta Preta do citros e Sigatoka Negra da bananeira.

    Lívia Delião Brigliadori
    7607600

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  65. Bruna Garbatti Factor NºUSP:7607062

    Doenças quarentenárias do tipo A1 são entendidas como aquelas não presentes no país, porém com características de serem potenciais causadoras de importantes danos econômicos, se introduzidas. O princípio de controle de doenças quarentenárias é a exclusão, ou seja, prevenir a entrada do patógeno em área livre do mesmo.
    Como exemplo de doença quarentenária do tipo A1 podemos citar a doença causada pelo fitoplasma do “Apple proliferation” (AP), reportado pela primeira vez na Itália em 1950 por Rui et al. (1950). Ela é considerada como uma das mais importantes pragas da macieira. Esta praga ocorre em toda a Europa sendo classificada como praga de Quarentena A2 para a European and Mediterranean Plant Protection Organization (EPPO). Para o Comite Regional de Sanidad Vegetal para el Cono Sur (COSAVE) e para a North American Plant Protection Organization (NAPPO), essa praga é considerada de Quarentena A1.
    Como medidas de controle dessa doença, que evidenciam o princípio de exclusão, podemos citar: a utilização de mudas provenientes de campos livres da doença; devido ao vetor não apresentar característica migratória, seu controle é limitado na prevenção da doença em áreas indenes. No entanto, material propagativo proveniente de áreas onde ocorre a doença, mesmo estando sadio, pode trazer o inseto vetor contaminado com o fitoplasma (o inseto vetor Cacopsylla costalis – não se sabe ainda ao certo a intensidade da importância do vetor na disseminação da doença), daí a importância de se utilizar material sadio, visando a prevenção de entrada da doença em áreas nas quais ela não ainda não está presente, seja por meio do material vegetal contaminado ou pela introdução de vetores contaminados pelo patógeno.
    Já as pragas quarentenárias A2 são aquelas de importância econômica potencial, já presentes no país, porém não se encontram amplamente distribuídas e possuem programa oficial de controle. Os princípios de controle dessas doenças são principalmente erradicação e proteção, além de medidas direcionadas ao ambiente como regulação evasão e medidas como imunização e terapia.
    Como exemplo de doença desse grupo temos a pinta preta ou mancha preta dos frutos cítricos, cujo agente causal é Guignardia citricarpa (fase anamórfica corresponde a Phyllosticta citricarpa). No Brasil, a pinta preta ocorre no Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Goiás, Espírito Santo, Santa Catarina, Amazonas e Paraná.
    Para o controle da doença, as estratégias recomendadas são:
    a) utilização de mudas sadias, provenientes de viveiros certificados;
    b) eliminação de material infectado;
    c) contenção do trânsito no pomar;
    d) manutenção de cobertura morta para evitar a disseminação de inóculo presente no solo;
    e) utilização de quebra-ventos para reduzir a disseminação de esporos pelo ar; f) pulverização das folhas caídas com uréia;
    g) promoção de tratos culturais adequados (controle de pragas e doenças, adubação equilibrada);
    h) pulverização das plantas com fungicidas.

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  66. Nome: Everton Servilho Teixeira Barbosa
    NºUSP: 7663778

    Doenças Quarentenárias A1

    São doenças que não estão presentes em um país, porém, se forem introduzidas são potenciais causadoras de importantes danos.
    A principal medida de controle que é utilizada para manejo destas doenças é a Exclusão.
    O princípio de controle por exclusão visa impedir a entrada do patógeno em locais livres do mesmo utilizando medidas com base na legislação.
    As medidas visão impedir a introdução de mudas, porta-enxertos ou estacas de culturas hospedeiras de regiões de onde a doença ocorre e favorecer a importação de mudas de países onde a doença não ocorre.
    Exemplos: Ferrugem do Cafeeiro, Cárie do Trigo.

    Doenças Quarentenárias A2

    São doenças de importância econômica que já estão presentes no país, porém não se encontram amplamente distribuídas e possuem um programa oficial de controle.
    O principal princípio de controle é a erradicação de plantas doentes que visa impedir o estabelecimento do patógeno recém introduzido e na prática de redução do patógeno.
    A medida tomada é a erradicação imediata das plantas doentes, eliminando plantas doentes e restos de culturas e é feito o tratamento de sementes.
    Exemplos: Sigatoka negra , Cancro Cítrico.

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  67. Doenças quarentenárias do tipo A1, são as que ainda não estão introduzidas no país, mas se introduzidas podem causar graves danos à economia do país; logo o principal método de controle dessas doenças, é a exclusão, quem impede a entrada do patógeno em um local livre do mesmo, devendo a fiscalização ser praticada.
    Doenças quarentenárias do tipo A2, são as que já estão introduzidas no país, mas não altamente distribuída pelo país, são grandes potenciais econômicos; seu principal método de controle é também a exclusão, que visa impedir a entrada do patógeno em um local livre do mesmo, também são métodos de controle, evasão, que é a escolha de áreas desfavoráveis ao patógeno, e proteção, que impede o contato direto do patógeno com o hospedeiro.

    Fabiana França Forte - 7606015

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  68. GUILHERME HORÁK
    7606492
    DOENÇAS QUARENTENÁRIAS DO TIPO A1 possuem medida de controle principalmente o princípio da exclusão. Há então, entre países, proibição com legislação, fiscalização alfandegária e interceptação de material vegetal.
    Exemplo: a raça Colletotrichum coffeanum responsável pela CBD (coffe berry disease), doença mais temível que a própria ferrugem (Hemileia vastarix), e a raça 4 de Fusarium oxysporum f. sp. cubense, responsável pela fusariose (mal de Panamá) da bananeira até em variedades do grupo “Cavendish”.
    DOENÇAS QUARENTENÁRIAS DO TIPO A2 possuem medidas de controle geralmente o princípio da exclusão e erradicação.
    Medidas de exclusão e erradicação
    - EXCLUSÃO:
    Utiliza-se:
    PROIBIÇÃO COM LEGISLAÇÃO;
    FISCALIZAÇÃO ALFANDEGÁRIA;
    INTERCEPTAÇÃO DE MATERIAL VEGETAL.
    - ERRADICAÇÃO:
    ELIMINAÇÃO DO PATÓGENO IMPEDINDO QUE ELE SE ESTABELECEÇA
    Erradicação do tipo Absoluta: visa impedir o estabelecimento do patógeno recém introduzido . Exemplo: cancro cítrico (erradicação das plantas infectadas). É importante ressaltar que o sucesso dessa medida depende da baixa capacidade de disseminação; gama restrita de hospedeiros; e atuação em área limitada.
    O Estado de São Paulo possui regiões afetadas pelo cancro cítrico desde sua detecção no ano de 1957, em Presidente Prudente. Apesar das medidas de exclusão e erradicação adotadas não resultarem na erradicação do patógeno, a doença vem sendo mantida em baixíssimos níveis de ocorrência no estado. Desse modo, a inspeção de plantas e a erradicação dos focos ainda é a forma mais efetiva de controle da doença no estado. De 1999 a 2009 foram erradicadas 4.629.091 plantas cítricas presentes em propriedades comerciais, em razão da detecção e eliminação de focos da doença no Estado de São Paulo.

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  69. Nome: JOÃO LUIZ DE SOUSA VOSS CAMPOS
    Nº USP: 7244270

    Como as doenças quarentenárias se agrupam em duas categorias:

    A1 – são as pragas exóticas não presentes no país, ou seja, ainda não assolam o país.

    A2 – são pragas de importância econômica potencial, já presentes no país, porém apresentando disseminação localizada e submetidas a programa oficial de controle.

    Para o controle tanto de doenças A1, quanto para A2 a EXCLUSÃO seria primeiramente a maneira mais eficaz de controle, utilizando de ações que visem impedir a entrada do patógeno em áreas livres, fazendo uso de meios como: fortalecer as fiscalizações alfandegárias em qualquer que seja o meio de transporte, proibição com base na legislação do comércio de produtos contaminados e interceptação do material vegetal.

    A IMUNIZAÇÃO seria outro meio de prevenção tanto para doenças A1 e A2, pois apesar de ficar mais evidente que a ação deverá ser mais sacramentada em relação às doenças A2, visto que o patógeno já esta presente no país, a imunização também pode ser interessante, no caso das doenças A1 quando se trata de países vizinhos que cultivam a mesma cultura, como Paraguai, Argentina, etc. de modo a buscar a resistência da planta à ameaça de ataque de um possível patógeno.

    No caso da PROTEÇÃO, seria mais eficaz no caso das doenças A2, pois como as doenças já estão presentes no país, a ação seria baseada no controle do avanço da doença, com práticas como aplicações químicas preventivas e controle de vetores. .

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  70. As principais medidas como forma de controle para as Doenças Quarentenárias são escolha correta de áreas geográficas, escolha do local de plantio dentro de uma área e modificação de práticas culturais, Impedir a introdução de mudas, porta-enxertos ou estacas de culturas hospedeiras do patógeno. Em algumas espécies a remoção mecânica dos tecidos de partes de tecidos de plantas atacadas, também é uma medida de extrema importância.
    Além do produtor, o controle também é realizado pela Defesa Sanitária Vegetal, como manutenção da área livre, monitoramento e controle sanitário e fiscalização e controle de trânsito de plantas e produtos relacionados a pragas quarentenárias.
    Pode-se citar o caso da Shigatoka Negra que utiliza como controle a Poda Sanitária das Folhas
    - poda radical de todas as folhas com necrose acima de 30% de sua superfície e poda das partes necrosadas das folhas abaixo de 30%.
    O material cortado será decomposta rapidamente pela ação de fungos e bactérias secundários, diminuindo a capacidade infecciosa da doença e realizar duas aplicações de fungicidas com intervalo de, no máximo, duas semanas entre uma e outra.
    O Greening é outra doença em que a poda de ramos afetados não é uma solução, uma vez que brotações novas podem atrair o vetor. A eliminação de plantas infectadas é a melhor estratégia para reduzir a fonte de contaminação para outras plantas.
    Portanto, para cada doença deve-se levar em conta o agente causal, os sintomas, ciclo para se determinar o melhor controle. O que precisa é de conscientização por parte de todos.

    Bruna Abrahão Silva nº USP: 7607621

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  71. Os princípios de Whetzel utilizados no controle de doenças quarentenárias são, geralmente, a exclusão e a erradicação (variando de acordo com a doença).
    O método de exclusão visa impedir a entrada de patógenos através de medidas preventivas, como barreiras sanitárias, fiscalização do trânsito de vegetais, ações de defesa sanitária, etc. Essas podem atuar em âmbito regional, como no controle da Xanthomonas axonopodis pv. Citri, responsável pelo cancro cítrico, e da Guinardia citricarpa, causadora da pinta preta, (doenças quarentenárias A2), ou de âmbito internacional, como no controle da Maconellicoccus hirsitus, responsável pel colchonilha rosada, e da Trogoderma granarium, causadora do besouro do arroz. (doenças quarentenárias A1).
    O método da erradicação tem como objetivo impedir que o patógeno recém instalado se estabeleça. Para que haja êxito, é necessário que o patógeno possua pouca capacidade de disseminação, seja específico e que a área de infestação seja limitada. O principal exemplo desse método foi o controle do cancro cítrico, doença quarentenária A2 . Antes de 2009, o talhão que apresentasse menos de 0,5% de infestação era erradicado em um raio de 30 metros em volta da infestação. A partir de 0,5%, todo o talhão era erradicado. Observa-se a eficiência desse método, uma vez que, a partir de 2009, quando a lei foi abolida, houve, segundo a Fundecitrus, um aumento significativo de talhões infectados após nove anos com comportamento relativamente estável.

    Amarilís Thieme Shiroma
    Nº USP: 7607357

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  72. Ana Luiza Scavone de Camargo31 de outubro de 2012 às 17:35

    Aluna: Ana Luiza Scavone de Camargo
    Número USP: 7606335

    As doenças quarentenárias a1 são aquelas que não estão presentes ainda no país mas que apresentam perigo caso sejam introduzidas. Deste modo, o melhor método para evitar a entrada é a exclusão, que se baseia em prevenir a entrada do patógeno em área livre do mesmo. Desse modo uma das medidas de controle é a proibição com base na legislação, ou seja, rigidez na fiscalização alfandegária e a interceptação de material vegetal. Entretanto tais medidas são dificultadas devido à facilidade dos meios de transporte e aumento do intercâmbio internacional. Um exemplo de doença introduzida devido a falta de fiscalização é a ferrugem do cafeeiro, que surgiu na África e chegou no Brasil, destruindo várias plantações de café.
    As doenças quarentenárias a2 já estão presentes no país, porém não se encontram amplamente distribuídas e possuem programa oficial de controle. Deste modo, os princípios mais importantes para o controle são a erradicação, que visa eliminar o patógeno impedindo o estabelecimento (tal princípio foi usado no controle do cancro cítrico e ferrugem do cafeeiro); proteção, que impede o contato do patógeno com o hospedeiro no uso de produtos químicos (Ex: culturas que apresentam insetos como vetores); imunização química, genética ou biológica, bem como a criação de variedades resistentes e uso de fungicidas (ferrugens, por exemplo); terapia que visa curar ou recuperar a planta doente através de tratamento químico ou térmico (raquitismo da soqueira); além da evasão e da regulação do ambiente para impedir que o patógeno se desenvolva no local, bem como a escolha da área do plantio, equilíbrio nutricional e adequação das condições de solo.

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  73. Matheus Pereira Fernandes Nº USP 7607145 O principal principio de controle de Doenças quarentenárias do tipo A1, ou seja, doenças que não estão presentes no país, porém possuem características com potencial de causar importantes danos econômicos, se introduzidas no local.
    Um exemplo de doença desse grupo é o amarelecimento letal do coqueiro ( Coconut Lethal Yellowing), causada por um fitoplasma que vem atingido os coqueirais que circundam as praias da Costa atlântica e algumas ilhas da América do Norte e Central. As medidas específicas de controle para esta doença, que evidenciam o método da exclusão, são : métodos recomendados para o movimento seguro de germoplasma de coco que foram desenvolvidos pelo “International Board for Plant Genetic Resources “(IBPGR)”. De forma geral, as principais medidas incluem a proibição do trânsito de palmeiras ou sementes de palmeiras de áreas infectadas para áreas livres da doença e aplicação de medidas quarentenárias. O movimento seguro de germoplasam deve incluir todos os materiais suscetíveis, incluindo palmeiras ornamentais.
    Temos também as doenças quarentenárias A2. Essas são aquelas de importância econômica potencial, já presentes no país, porém não se encontram amplamente distribuídas e possuem programa oficial de controle. Os métodos de controle dessas doenças são: erradicação e proteção, direcionados ao controle do patógeno, regulação e evasão, direcionados ao ambiente e imunização e terapia, direcionados à planta.
    Exemplificando temos: a Vassou de bruxa do Cacaueiro que é causada pelo fungo Moniliophthora perniciosa. Trata-se de uma doença destrutiva podendo provocar danos em mais de 80% da produção. Pode ocorrer junto com a Monilíase em alguns países. É a principal doença da cacauicultura brasileira. Tem pouca importância no início da plantação, mas progride rapidamente para as condições de epidemia quando não se adotam permanentemente as medidas de controle. A medida mais importante é o controle cultural. O uso de material menos suscetível é secundário, por isso o controle cultural deve ser adotado por todos os agricultores desde a instalação da lavoura de cacau.
    O controle cultural é feito do seguinte modo: poda-se os cacaueiros retirando as partes infectadas (frutos, almofadas florais e ramos) durante o período seco, tendo-se o cuidado de cortar as vassouras de 10 a 15 centímetros abaixo de sua base. Nesta operação, serão utilizados podões e tesouras de poda, para retirar ramos, frutos e almofadas florais atacados. É feito um repasse após a remoção, antes do período chuvoso.

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  74. Aluno: Julio Enrique Lurman Gill
    N° USP: 7637761
    Princípios Gerais de Controle utilizados para o manejo de doenças quaternárias dos tipos A1 e A2.
    A1: Como as pragas quarentenárias do tipo A1 compreendem aquelas não presentes no país, mas com características de serem potenciais causadores de danos econômicos e ambientais se fossem introduzidas, o método de controle mais eficiente é a exclusão. Impedindo a introdução de mudas, porta-enxertos ou estacas de culturas hospedeiras da bactéria de regiões onde a doença ocorre; Favorecendo a importação de mudas de países onde a praga não ocorre ou encontra-se restrita; Proibindo a importação de frutos, sementes ou pólen de pomares infectados, Estabelecer um programa de treinamentos para os intencionistas e técnicos que atuam no setor para viabilizar o diagnostico precoce da doença.
    Exemplo: Erwinai amilovora é uma praga quarentenária e sua introdução é proibida em quase todos os países, sendo exigido o CFO para a introdução de plantas hospedeiras, mesmo em países em que a praga já esteja estabelecida. É muito importante que seja evitado o estabelecimento da praga, pois a pratica de erradicação e cara e não apresenta resultados positivos.

    A2: As Pragas Quarentenárias A2, entendidas aquelas de importância econômica potencial, já presentes no país, porém não se encontram amplamente distribuídas e possuem programa oficial de controle.
    Portanto, temos que utilizar do método de controle conhecido como erradicação sendo que pode ser de caráter absoluto que visa impedir o estabelecimento do patógeno recém introduzido, ou relativo que visa reduzir o inoculo do patógeno no hospedeiro/área.
    Exemplo: FERRUGEM DA VIDEIRA (Phakopsora euvitis)
    -Uso de mudas sadias, produzidas em viveiros idôneos.
    - Monitoramento constante do plantio.
    - Enterro ou queima de material podado e eliminação de plantas abandonadas em áreas afetadas.
    - Evitar o trânsito de pessoas, máquinas, veículos e implementos de áreas com ocorrência da praga para áreas indenes.
    A doença é favorecida por condições de alta umidade relativa do ar e temperatura entre 20 e 30º C.

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  75. Nome: Gabriela Francetto Juliano 7663890

    Doenças quarentenárias do tipo A1 são aquelas doenças não presentes no País, porém com características de serem potenciais causadoras de importantes danos econômicos, se introduzidas. Com isso os princípios gerais de controle utilizados para manejo das doenças é a EXCLUSÃO, que é prevenir a entrada do patógeno em áreas livre do mesmo, com isso a área não será infectada. Maneiras de medidas de controle seriam: Proibição com base na legislação, fiscalização alfandegária, intercepção do material vegetal, utilização de sementes e mudas sadias. Uns exemplos seriam gorgulho-da-manga e a cochonilha rosada, já está sendo tomadas medidas preventivas para evitar a entrada dessas pragas no Brasil e na região do Vale do São Francisco, e a raça 4 de Fusarium oxysporum f.sp cubense, responsável pela fusariose da bananeira.
    As doenças do tipo A2 são aquelas de importância econômica potencial, já presentes no país, porém não se encontram amplamente distribuídas e possuem programa oficial de controle. Com isso, os princípios gerais de controle são: ERRADICAÇÃO, o qual deve eliminar o patógeno impedindo o estabelecimento. O sucesso das medidas deve a baixa disseminação, gama restrita de hospedeiro. E a PROTEÇÃO, que visa impedir o contado com entra patógeno e hospedeiro. O controle se deve através de fungicidas e inseticidas e a IMUNIZAÇÃO, exercida através de melhoramento genético, uso de fungicidas sistêmicos e inoculo prévio do hospedeiro. E TERAPIA, que é recuperar a planta doente, mas não é muito usado. Porém os principais mais usados são ERRADICAÇÃO E EXCLUSÃO. Uns exemplos seria o cancro cítrico e a ferrugem do café. O controle do cancro é por meio da erradicação do material contaminado. Por essa razão o citricultor deve estar atento às medidas de prevenção e não se esquecer da inspeção rotineira. Após a constatação do cancro cítrico, proibiu - se os livres trânsitos de material de citros entre regiões onde ocorria a doença e também a instalação de quebra-vento colocados a 100 metros da plantação, para evitar a doenças.

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  76. Para o controle de doenças quartenárias, tanto A1 como a A2, é necessário ter como base os Princípios de Whetzel.
    Entre eles, se destaca neste caso, o "Princípio de Exclusão", que visa prevenir a entrada do patógeno em área não infestada ou do estabelecimento do mesmo em determinada área. Desta forma evita novas doenças, e o alastramento de outras potencias em outras regiões.
    Essas medidads são executadas através de proibição, fiscalização e interceptação do trânsito de plantas ou produtos vegetais.
    Atualmente esse controle é dificultado com a grande facilidade nos transportes entre regiões e internacionais, por isso as medidas de exclusão são cada vez mais vulneráveis. Por exemplo, a proibição da importação de plantar rubiáceas, para evitar a entrada da ferrugem do cafeeiro, e de plantas rutácea; para evitar a entrada do cancro cítrico, no Brasil, não surtiram os efeito desejados.


    Wilson Tavares Santos
    7186074

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  77. Segundo o DECRETO 5.741, de 30/03/06, no Art. 33 É exposto que O Ministério da Agricultura, Pecuária e abastecimento, como Instância Central Superior, elabore planos de contingência, de controle e de emergência para doenças e pragas de impacto, e deve institucionar Grupos Nacionais de Emergências Sanitária e Fitossanitária.
    Dentre as doenças de impacto existem as doenças quarentenárias do tipo A1 e doenças quarentenárias do tipo A2. Para esses dois tipos de doenças foi estabelecido pelo Regimento Interno da Secretaria de Defesa Agropecuária as seguintes normas:

    •Art. 70. À Coordenação-Geral de Proteção de Plantas (CGPP/DSV) compete:

    I - elaborar e propor subsídios à política de proteção de plantas;
    II - planejar, promover e coordenar as atividades de

    a) vigilância, prevenção, controle e erradicação de pragas dos vegetais;
    b) estabelecimento de requisitos fitossanitários para o controle do trânsito de vegetais, ...
    c) análise de risco de pragas dos vegetais;
    d) quarentena vegetal; e
    e) educação fitossanitária;

    As doenças do tipo A1 são aquelas não presentes no País, porém, se introduzidas são potenciais causadoras de importantes danos econômicos. Por isso seu controle é essencialmente feito pelo método de EXCLUSÃO o qual visa impedir a entrada do patógeno em local livre do mesmo.
    Por exemplo, a doença Fogo Bacteriana das Pomáceas é uma doença do tipo A1 e que é causada pela Erwinia amilovora. Essa doença pode infectar toda a parte aérea de pomares mesmo se a copa for resistente ao patógeno , pois o mesmo pode introduzir-se em porta enxertos suceptíveis. Por isso, é necessário que haja a EXCLUSÃO através da utilização de material de propagação sadio, muda ou porta enxertos sadios, não levando o patógenos para outras localidade. Além disso deve existir o controle rigorosamente monitorado do trânsito de vegetais entre países, esse controle é feito nas barreiras, existentes nas divisas entre estados, onde é realizada a fiscalização de cargas de produtos vegetais, portadores de pragas quarentenárias. Portanto, as medidas são executadas por proibição, fiscalização e interceptação da fonte de inóculo.
    Já as plantas Quarentenárias do tipo A2, são aquelas de importância comercial e já presentes no país, porém, não se encontram amplamente distribuídas e possuem Programa Oficial de Controle.
    Segundo o DECRETO 24.114, de 12/04/1934 - que aprova o regulamento da Defesa Sanitária Vegetal- Art. 29 – Verificada a irrupção, em qualquer ponto do país, de doenças ou pragas reconhecidamente nocivas às culturas e cuja disseminação se possa estender a outras regiões e constituir perigo para a lavoura nacional, o Ministério da Agricultura procederá, imediatamente, à delimitação da área contaminada, que declarará zona interditada, onde aplicará rigorosamente todas asa medidas de erradicação constantes deste regulamento e de instruções complementares.
    Por exemplo, o Cancro Cítrico é uma doença quarentenária do tipo A2 causada pela bactéria Xanthomonas axonopodis pv. citri e que ataca todas as variedades e espécies de citrus. A doença está presente nas regiões sul, centro-oeste e principalmente sudeste ( o maior produtor de laranja do país). O controle dessa doença é feito pelo método de Exclusão e dentre todos os outros possíveis e viáveis para a cultura. No Cancro cítrico as medidas são: preventivas ( como a rigorosa inspecção dos pomares e o uso de quebra ventos) de proteção e evasão ( escolha de áreas geográficas livres ou que desfavoreçam o patógeno). Além disso, após os grandes impactos da doença, proibiu-se o livre trânsito do material cítrico das regiões paulistas adjacentes ao Norte do Paraná e sul do Mato Grosso, onde ocorria a doença, para regiões citrícolas do Estado de São Paulo.

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  78. Lilian Heloisa 7075390

    As Pragas Quarentenárias A1, entendidas como aquelas não presentes no País, porém com características de serem potenciais causadoras de importantes danos econômicos, se introduzidas.
    Sendo assim os princípio geral de controle que deve ser usados para as pragas quarentenárias A1 é o da exclusão que previne a entrada do patógeno em uma área não infestada.
    Segundo o “Comunicado técnico”, de Marcus Vinicius S. Coelho e Abi S. dos A. Marques, pesquisadores do MAPA e EMBRAPA de 2003, a doença Sutbborn disease é praga quarentenária A1 no Brasil.
    A medida quarentenária adotada para esta doença baseia se no principio geral da exclusão e se apresenta como restrições oficiais de importação de plantas ou parte da planta de citros, uma vez que ela é transmitida através da enxertia, oriundas de regiões endêmicas.
    As Pragas Quarentenárias A2, entendidas aquelas de importância econômica potencial, já presentes no país, porém não se encontram amplamente distribuídas e os princípios gerais para o controle deste tipo de praga são exclusão, pois previne a entrada do patógeno na área não infestada, erradicação que consiste na eliminação do patógeno na área que ele foi introduzido, imunização desenvolvimento de plantas resistentes ou imunes, ou ainda, o desenvolvimento por meios naturais ou artificiais de uma população de plantas imunes. Regulação, medidas de controle baseadas nas modificações ambientais.
    Huanglongbing (HLB), doença também conhecida como "Greening" ou "Amarelão", é um programa a nível nacional coordenado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA.
    O HLB é uma das mais importantes doenças dos citros da atualidade, o agente causal é classificado como praga quarentenária A2, constituindo-se em um fator de restrição à comercialização de frutos cítricos para países e unidades da Federação livres da doença.(exclusão)
    O proprietário, arrendatário ou ocupante deve eliminar, às suas expensas, as plantas de citros ou de murta contaminadas com HLB, mediante arranquio ou corte rente ao solo, com manejo para evitar brotações, não lhe cabendo qualquer tipo de indenização. (erradicação).
    O uso de mudas sadias é de grande importância para evitar a introdução do HLB em propriedades indenes. No estado de São Paulo, a produção de mudas cítricas obedece a determinações legais que asseguram a sanidade das mesmas. Entre essas determinações, exige-se que a produção seja em ambiente protegido com tela de malha de 0,87mm por 0,30mm a prova de insetos afídeos e outros de menor porte. Além disso, toda muda é obrigatoriamente enxertada com borbulhas oriundas de borbulheiras cadastradas, as quais são examinadas anualmente e mantidas em ambiente protegido com o mesmo tipo de malha. (imunização)
    O psilídeo (D. citri) é um vetor eficiente na disseminação do HLB, apresenta rápida reprodução e alta capacidade de dispersão. O controle do psilídeo em plantas novas deve ser mais rigoroso, pois vegetam muito mais vezes, tendo uma maior probabilidade de serem visitadas pelo vetor. Em plantas com idade mais avançada, os monitoramentos periódicos devem ser realizados para controle de eventuais infestações. O uso de armadilhas amarelas é recomendado para o monitoramento da população. A rápida eliminação de plantas com sintomas do HLB também é uma prática importante, pois se não há plantas infectadas também não haverá vetores infectivos. O controle químico é a principal forma de controle do psilídeos, existindo diferentes inseticidas registrados com esta finalidade. Para a eficiência do controle do vetor, assim como o da doença, é necessário a união de todos os produtores e a adoção de ações conjuntas, simultâneas e regionais, utilizando-se as técnicas adequadas, no tempo correto. (regulação).



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  79. Amanda Prado Gilabel
    N. USP: 7607660

    O controle de doenças quarentenárias do tipo A1 é baseado no princípio da exclusão, que visa evitar a entrada do patógeno em área não infestada. Esse princípio se apresenta como restrições oficiais (legislação) de importação de plantas ou partes de plantas oriundas de regiões endêmicas, fiscalização alfandegária e interceptação de material vegetal.
    Exemplos: “Stubborn disease” (Spiroplasma citri Saglio et al.), Fogo Bacteriano das Pomáceas (Erwinia amilovora)

    O controle de doenças quarentenárias do tipo A2 é baseado nos princípios:
    *Erradicação (eliminar o patógeno impedindo seu estabelecimento) – pode ter caráter absoluto ou relativo.
    *Proteção (impedir contato direto planta-patógeno).
    *Imunização (aumento da resistência da planta ao patógeno) – genética, química ou biológica.
    *Regulação (alterar as características do ambiente para desfavorecer a doença).
    *Evasão (aplicação de medidas de fuga ao patógeno ou ao ambiente favorável ao desenvolvimento do patógeno).
    Obs.: O princípio da terapia (recuperação de plantas doentes) pode ser utilizado apenas para algumas doenças.
    Exemplos: Sigatoka Negra (Micospharella figiensis); Pinta Preta dos Citros (Guignardia citricarpa)

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  80. Fernanda Cardoso Dezani 7607451

    As doenças quarentenárias do tipo A1, ainda não estão instaladas no país, porém possuem potencial para causar importantes danos economicos. Assim o princípio utilizado para o controle desse tipo de doença é a exclusão, ou seja, a proibição da entrada do patógeno em lugares que o mesmo ainda não habita. A aplicação desse princípio pode ter medidas preventivas como: proibição com base na legislação, fiscalização alfandegária, intercepção material vegetal. A utilização de semntes e mudas sadias (certificadas), permite o sucesso do controle. Exemplos de doenças desse grupo: gorgulho-da-manga e a cochonilha rosada.
    As doenças quarentenárias do tipo A2, são aquelas que já estão presentes no país, mas são amplamente distribuídas e possuem programa oficial de controle. Assim os principais princípos utilizados para o controle desse tipo de doença são erradicação e exclusão, ou seja, é necessário prevenir a entrada do patógeno em áreas do país que ainda estão isentas desse e erradicar onde estes já estão presentes, impedindo seu estabelecimento. Exemplos de doenças desse grupo: Pinta preta do citros e a ferrugem da videira.

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  81. Nome: Lucas Figueiredo Guilger
    n° USP: 7606572


    Divisões das pragas quarentenárias:

    A1: são as pragas exóticas não presentes no país e sua quarentena previne a introdução e disseminação por meio do controle de vegetais importados.
    Para maior segurança na entrada e comercialização desses produtos no Brasil, o Ministério da Agricultura cadastra e credencia estações quarentenárias e as empresas podem imprimir a Certificação Fitossanitária da NIMF 15 da FAO (ISPM 15 - FAO) referente ao tratamento que foi utilizado. Os fiscais federais agropecuários podem emitir o certificado fitossanitário.
    Os materiais inspecionados são levados em laboratórios de diagnóstico fitossanitários para exames de virologia, acarologia, bacteriologia, micologia, nematologia e entomologia nos produtos importados, quando indicado, para depois , se aprovados, serem liberados para entrada no país.



    A2: são pragas de importância econômica potencial, já presentes no país, porém apresentando disseminação localizada e submetidas a programa oficial de controle.
    O Ministério da Agricultura controla a propagação e a circulação de pragas no País com a aplicação de instrumentos legais, como a Instrução Normativa 54/2007, que regulamenta a emissão da Permissão de Trânsito de Vegetais (PTV). O documento acompanha o trânsito de partida (lote) de plantas, partes de vegetais ou produtos de origem vegetal que possam transportar doenças para áreas consideradas livres de sua ocorrência, por meio rodoviário, aéreo doméstico, hidroviário ou ferroviário.
    A unidade federativa de trânsito ou destino também deve comprovar ao Ministério da Agricultura a execução de um programa de prevenção, controle e vigilância fitossanitária, com o objetivo de erradicar a praga e garanti a condição de área livre.
    Para realizar o transporte, é preciso obter o Certificado Fitossanitário de Origem (CFO) ou o Certificado Fitossanitário de Origem Consolidado (CFCO), assinado por engenheiro agrônomo ou florestal da iniciativa privada, credenciado pelo órgão estadual de defesa vegetal. A emissão atesta a condição fitossanitária do material, quando as pragas são regulamentadas ou por exigência do país importador. O trânsito é livre, se não houver regulamentação sobre a praga.
    O Certificado Fitossanitário (CF) é emitido pelo Ministério da Agricultura, por solicitação do exportador, e sua elaboração é baseada em uma PTV, quando são exigidas de declarações adicionais. Não havendo exigência específica, não há necessidade de emissão de PTV.
    Como exemplo de praga quarentenária A2 pode-se citar o cancro cítrico, sendo seu controle um programa a nível nacional coordenado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento- MAPA, sendo executado no Estado de São Paulo pela Secretaria da Agricultura e Abastecimento, através da Coordenadoria de Defesa Agropecuária. A constatação da contaminação pelo cancro cítrico é realizada através de inspeção das plantas cítricas, sendo a praga confirmada através de exame laboratorial. Após a confirmação é determinada a eliminação sistemática das plantas infectadas e daquelas consideradas suspeitas dentro do raio, conforme a legislação. O não cumprimento das legislações específicas para o controle do cancro cítrico e do Decreto Estadual 45.211, de 19/09/2000, torna o infrator propensos a multas de até 5.000 UFESPs, conforme determina o artigo 35 do Decreto Estadual 45.211, de 19/09/2000.



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  82. Henrique Scatena / NºUSP:7186032

    Doenças quarentenárias do tipo A1 são aquelas que ainda não estão presentes no país, porém se forem introduzidas podem causar sérios danos econômicos. Diante dessa situação um método eficaz para controlar esse tipo de doença é a exclusão, que busca prevenir a entrada do patógeno em uma área livre do mesmo. Outra forma de conter doenças do tipo a1 é fiscalizar a entrada de matérias vegetais vindo de outros países, de modo a evitar a entrada desses patógenos.
    Já as doenças quarentenárias do tipo A2 são aquelas que estão presentes no território nacional, porém ainda não estão amplamente distribuídas. Como esse tipo encontra-se presente no país, alguns princípios são importantes para o controle desse tipo de doença como a erradicação, que visa eliminar o patógeno de uma área impedindo o estabelecimento do mesmo na região, a proteção que busca impedir o contato do patógeno com o hospedeiro, e por ultimo temos a imunização biológica, química ou genética que previne a ação do patógeno através de aplicações cm fungicidas e o uso de variedades resistentes.

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  83. Henrique Andre Neves 7699653

    O principio geral do controle de doenças quarentenárias do tipo A1 é a exclusão, prevenir entrada de patógeno em área livre do mesmo. No Brasil, este principio é aplicado das seguintes maneiras: barreiras sanitárias em regiões de fronteiras, que impede a introdução de material contaminado em áreas sem ocorrência da doença; Descontaminação de veículos e implementos agrícolas ao entrarem em região com potencial de desenvolvimento da doença. Exemplos de doenças quarentenárias do tipo A1: COCHONILHA ROSADA (Maconellicoccus hirsitus), Alternaria vitis, uva.
    Os principios gerais do controle de doenças quarentenárias do tipo A2 são a imunização e exclusão, aplicados da seguinte forma respectivamente: Uso de cultivares resistentes; Desinfecção de ferramentas utilizadas no manejo da cultura; Proibição do transito de cultura com potencial de desenvolvimento da doença. Exemplos dessas doenças: Sigatoka Negra (Micospharella figiensis); Moco da Bananeira (Ralstonia solanacearum).

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  84. Como as doenças do tipo A1 não são presentes no país, o controle é feito, principalmente, por Exclusão, para que possa ser impedida a entrada do patógeno no local. Dentre essas medidas tomadas, podem ser citadas a proibição, fiscalização e interceptação, através de, por exemplo, fiscalizações sanitárias com atestado de isenção de doenças e pragas para as importações de vegetais, também as legislações promulgadas por órgãos governamentais, além da medida provinda do Ministério da Agricultura, determinando os principais países que possuem problemas com ocorrências de doenças.
    As doenças A2 já estão presentes no país, mas não são distribuídas totalmente. Essas doenças possuem programas oficiais de controle, sendo feito, principalmente, pelo princípio da Exclusão, onde o sucesso da medida depende da capacidade de disseminação e distância do patógeno em relação ao hopedeiro. Além da Exclusão, outras medidas são tomadas, como prevenção, tais como a Proteção e Evasão, visando, respectivamente, previnir o contato direto do patógeno com o hospedeiro e a escolha de áreas que desfavoreçam o patógeno.
    Como exemplos da doença, pode-se citar o Cancro Cítrico, onde foi proibido o tráfego de material de regiões paulistas perto do Paraná e do Mato Grosso do Sul até regiões onde havia grande produção de citros do Estado de São Paulo, além de barreiras físicas instaladas, como quebra-ventos.

    Em relação a primeira pesquisa, eu também realizei. Porém, consta que não foi feita.
    Gostaria de saber se eu não consegui nenhum ponto ou se houve algum engano ao passar as notas. Obrigada!

    Giovanna Marostegan Bego
    Número USP: 7606954

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  85. Nome: Liéli Augusta da Silva Nº USP: 5964342

    2ª Pesquisa de Fitopatologia

    As Pragas Quarentenárias A1, entendidas como aquelas não presentes no País, porém com características de serem potenciais causadoras de importantes danos econômicos, se introduzidas.
    A doença Sutbborn disease é praga quarentenária A1 no Brasil. A medida quarentenária adotada para esta doença baseia se no principio geral da exclusão e se apresenta como restrições oficiais de importação de plantas ou parte da planta de citros, uma vez que ela é transmitida através da enxertia, oriundas de regiões endêmicas.
    As Pragas Quarentenárias A2, entendidas aquelas de importância econômica potencial, já presentes no país, porém não se encontram amplamente distribuídas e os princípios gerais para o controle deste tipo de praga são exclusão, pois previne a entrada do patógeno na área não infestada, erradicação que consiste na eliminação do patógeno na área que ele foi introduzido, imunização desenvolvimento de plantas resistentes ou imunes, ou ainda, o desenvolvimento por meios naturais ou artificiais de uma população de plantas imunes. Regulação, medidas de controle baseadas nas modificações ambientais.
    Huanglongbing (HLB), doença também conhecida como "Greening" ou "Amarelão", é uma das mais importantes doenças dos citros da atualidade, o agente causal é classificado como praga quarentenária A2, constituindo-se em um fator de restrição à comercialização de frutos cítricos para países e unidades da Federação livres da doença.(exclusão)
    O proprietário, arrendatário ou ocupante deve eliminar, às suas expensas, as plantas de citros ou de murta contaminadas com HLB, mediante arranquio ou corte rente ao solo, com manejo para evitar brotações, não lhe cabendo qualquer tipo de indenização. (erradicação).
    O uso de mudas sadias é de grande importância para evitar a introdução do HLB em propriedades indenes. No estado de São Paulo, a produção de mudas cítricas obedece a determinações legais que asseguram a sanidade das mesmas. Entre essas determinações, exige-se que a produção seja em ambiente protegido com tela de malha de 0,87mm por 0,30mm a prova de insetos afídeos e outros de menor porte. Além disso, toda muda é obrigatoriamente enxertada com borbulhas oriundas de borbulheiras cadastradas, as quais são examinadas anualmente e mantidas em ambiente protegido com o mesmo tipo de malha. (imunização)
    O psilídeo (D. citri) é um vetor eficiente na disseminação do HLB, apresenta rápida reprodução e alta capacidade de dispersão. O controle do psilídeo em plantas novas deve ser mais rigoroso, pois vegetam muito mais vezes, tendo uma maior probabilidade de serem visitadas pelo vetor. Em plantas com idade mais avançada, os monitoramentos periódicos devem ser realizados para controle de eventuais infestações. O uso de armadilhas amarelas é recomendado para o monitoramento da população. A rápida eliminação de plantas com sintomas do HLB também é uma prática importante, pois se não há plantas infectadas também não haverá vetores infectivos. O controle químico é a principal forma de controle do psilídeos, existindo diferentes inseticidas registrados com esta finalidade. Para a eficiência do controle do vetor, assim como o da doença, é necessário a união de todos os produtores e a adoção de ações conjuntas, simultâneas e regionais, utilizando-se as técnicas adequadas, no tempo correto. (regulação).

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  86. André Segnini Rossi N° USP 7186911
    Turma teórica (terça-feira 10:00), turma prática (quarta-feira 10:00)


    Como as doenças quarentenárias do tipo A1, são pragas que não estão presentes em determinado país, é necessário um grande controle para que a entrada da mesma não seja permitida tendo em vista que caso se estabeleça no país poderá causar grandes danos econômicos. Este controle é feito pela proibição da entrada de qualquer material com suspeitas de conter a doença no país, sendo material vegetal, como estacas e frutos. Tendo em vista que este controle é feito pela alfândega do país, que pode ser feito pela eliminação de material, isolação do material em quarentena, ou até mesmo devolução do material para o país de origem (ocorre geralmente com frutíferas). Tendo em vista também que este controle pode ser feito em vários níveis, internacional, interestadual, regional e de propriedade. O Cancro cítrico é um exemplo de controle regional e de propriedade, sendo que é proibida a veiculação de plantas sintomáticas entre regiões, e em nível de propriedade é realizado uma pulverização, nos caminhões estranhos a fazenda, para se evitar a entrada do patógeno.



    Já as doenças quarentenárias do tipo A2, são pragas que causam danos econômicos, e já se encontram no país, porem não possuem uma distribuição por todo o mesmo. O método utilizado para controle dessas pragas é o método de erradicação, com o uso deste método visamos impedir de o patógeno de se instalar em determinada região, caso a remoção total não possa ser realizada a erradicação tem como segundo plano diminuir a quantidades de inóculos na área. Os métodos aplicados são, eliminação de restos culturais presentes na área, como por exemplo a varíola do mamoeiro, também e realizado o tratamento de sementes, e eliminação de plantas sintomáticas (roguing), como é o caso do mosaico do mamoeiro.

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  87. Aline Alessi Paranhos de Almeida
    nº USP 7606099

    Os princípios gerais de controle de doenças consiste em tentativas de controlar estas a partir da introdução de medidas baseadas nos ciclos de relação patógeno-hospedeiro e também na ação sobre os vértices do triângulo da doença, visando a obtenção de um nível satisfatório de controle.
    Doenças quarentenárias, ou seja, aquelas causadas por um organismo animal e/ou vegetal que está em um país ou região e se apresenta como uma ameaça à economia agrícola deste local, isso mesmo quando o organismo está sob controle permanente. Nestas doenças, o manejo é feito dependendo do seu tipo, sendo que existem dois tipos:
    - A1: são pragas exóticas, as quais ainda não estão presentes no país ou região, baseando-se nos princípios gerais de Whetzel a exclusão é a melhor forma de manejo para este tipo de doença. Isso porque o objetivo da exclusão é prevenir a entrada de um patógeno em áreas livres, sendo necessária a proibição com base na legislação, a fiscalização alfandegária e a interceptação do trânsito de plantas e produtos vegetais. O resultado satisfatório da exclusão depende da capacidade de disseminação do patógeno e da fonte de inóculo. Algumas dificuldades atuais deste princípio é a facilidade dos meios de transporte e o aumento do intercâmbio internacional, fatores que contribuem para uma maior circulação de patógenos. Exemplos de dessas doenças são a Ferrugem do Café, a Cárie do Trigo e o Cancro do Cítros.

    - A2: são pragas já presentes no país, porém apresentam disseminação localizada e são submetidas a programas oficiais de controle. Exemplos destas doenças são também a Ferrugem do Cafeeiro e o Cancro do Cítros, as quais já foram doenças do tipo A1 e hoje são do tipo A2, pois já entraram no país. Para este tipo de doenças é necessária a utilização de todos os princípios de Whetzel, sendo eles: o de erradicação, que visa eliminar o patógeno impedindo o seu estabelecimento no hospedeiro; o de proteção, que tem como objetivo impedir o contato do patógeno com o hospedeiro com o uso de produtos químicos; imunização química, genética ou biológica e também a criação de variedades resistentes, além do uso de fungicidas; terapia objetiva curar ou recuperar a planta doente através de tratamento químico ou térmico; além da evasão e da regulação do ambiente para impedir que o patógeno se desenvolva no local, bem como a escolha da área do plantio, equilíbrio nutricional e adequação das condições de solo.

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  88. Joana Balazina Peloia
    N°USP: 7606119

    Doenças quarentenárias do tipo A1 abrangem aquelas doenças que não se encontram no país ou região por enquanto, mas se forem trazidas para cá representariam grandes perigos. Sendo assim, como melhor método de evitar a entrada da doença é a exclusão, que é baseado na prevenção da entrada do patógeno em área livre do mesmo. Podemos citar como uma das medidas utilizadas a proibição, por meio de fiscalizações, e apreensão de matérias nas divisas do país. Como exemplo, temos a pinta preta do citrus, consederada uma praga quarentenária A1 na União Européia. Ela exige controle rigoroso, e tornam as plantas inaptas para exportação e produção de sucos. Hoje é a doença que mais causa perdas de produção de citrus em São Paulo, fazendo com que os frutos caiam prematuramente.

    Já as doenças quarentenárias do tipo A2, são aquelas que já foram introduzidas no país, mas não estão distribuídas amplamente no Brasil, e que já apresentam um modo de controle oficial. Os métodos mais eficientes nesse tipo são: a erradicação (eleminar patógeno das áreas de ocorrência, para evitar o estabelecimento, usado por exemplo na ferrugem do cafeeiro), a proteção ( evita o contato direto da planta com o patógeno, que é usado para quando os vetores são insetos), a imunização química, genética ou biológica, abrangindo também uso de fungicidas, e plantas com gene resistentes, a terapia (o objetivo é recuperar a planta que apresenta a doença usando tratamentos com temperatura ou agentes químicos); também abrangem escolha de uma área sem histórico da doença, bom preparo de solo, nutrição adequada para a planta, a regulação da área para impedir desenvolvimento do patógeno no ambiente.

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  89. Fernando Semmelroth de Assunção e Amaral NºUSP:7187291

    Os princípios gerais de controle são, a instalação de barreiras fitossanitárias impedindo a entrada de plantas, frutos, sementes, e outros veículos destas doenças, vindos de países e regiões onde a doença já existe. Além disso, é importante frisar que, encontrando indícios destas doenças, deve-se erradicar as plantas doentes e tomar as medidas cabíveis a cada situação.

    Exemplos: - FOGO BACTERIANO DAS POMÁCEAS(Erwinia amilovora) : Erwinai amilovora e uma praga quarentenaria e sua introdução e proibida em quase todos os países,mesmo em países em que a praga já esteja estabelecida.Com exceção da semente,todos os demais órgãos vegetais são considerados como fontes com maior potencial de disseminação do fogo bacteriano das pomáceas,apesar dos frutos apresentarem um pequeno risco.Os tratamentos para impedir a contaminação devem ser preventivos,pois não se conhece nenhum que seja curativo. É muito importante que seja evitado o estabelecimento da praga,pois a pratica de erradicação é cara e não apresenta resultados positivos.

    - SIGATOKA NEGRA (Micospharella figiensis):
    Retirado da INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 17, da SDA/MAPA, de 31/05/05; Portaria da ADAGRO 641/2000; 001/2004 e Portaria 022/2006.
    "É proibido o trânsito interestadual de bananas que não sejam produzidas em Áreas Livres da Sigatoka Negra ou no Sistema de Mitigação de Risco para Sigatoka Negra."
    "É proibido o trânsito de mudas de Musa spp. e seus cultivares, que não sejam Provenientes de bananais de áreas Livres de Sigatoka Negra."
    "É proibido o trânsito de bananas em cacho em todo o território nacional."
    "O trânsito de plantas ou partes de plantas de Helicônias obedecerá aos mesmos critérios e medidas previstos para o trânsito de mudas, partes de plantas e frutos de banana."
    "O trânsito de plantas, mudas micropropagadas ou partes de plantas de bananeira (Musa spp e seus cultivares) obedecerá à legislação de certificação fitossanitária de origem (CFO), a certificação fitossanitária de origem consolidado (CFOC) e permissão de trânsito de vegetais (PTV)."
    "Fica proibido o trânsito de folhas de bananeira ou parte da planta no acondiciona-mento de qualquer produto."

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  90. Liscia Akemi Adati Nº USP: 7663830
    Turma teórica: 3ªf 10h
    Turma prática: 5ªf 08h

    1-)Como exemplo de doenças quarentenárias do tipo A1 temos o Fogo bacteriano das pomáceas, causada pela bactéria Erwinia amilovora. As medidas de controle para essa doença são: retirada e queima dos ramos afetados(erradicação), desinfecção das ferramentas com hipoclorito de sódio a 1% ou álcool etílico a 70%, uso de cultivares resistentes, utilização de cobre no início da brotação e aplicação de estreptomicina ou de
    oxitetraciclina dtirante a floração. O controle químico vem apresentando limitações pelo
    rápido surgimento de estirpes resistentes do patógeno aos bactericidas utilizados. Para
    tratamento de frutos, recomenda-se, principalmente, a imersão em uma solução de ácido
    acético molar e hipoclorito de sódio em dose de 100 ppm de cloro ativo por 1 minuto,
    ou conforme recomendado pelo MERCOSUL, apenas na solução de hipoclorito.
    Os princípios são: exclusão, proteção, erradicação.

    2-) Como exemplo de doenças quarentenárias do tipo A2, temos Sigatoka-Negra. Doença causada por um ascomiceto da espécie M. fijensis. Os processos de controle dessa doença são: Ter mais atenção em relação à práticas culturais, que auxiliam no controle da doença, maior número de aplicações de defensivos e consequentemente, maior atenção no que diz respeito manejo do controle químico, quanto a aspectos de resistência do patógeno aos produtos em uso. Estes ajustes poderão exigir, por exemplo, a redução do intervalo entre as aplicações, adaptação dos equipamentos no sentido de atingir maior eficiência na aplicação e a busca de novas moléculas fungicidas e/ou formulações. As dificuldades atuais no controle dessa doença são devidas principalmente à queda na eficiência de produtos importantes, como os triazóis, devido ao surgimento de resistência do patógeno ao produto. O controle genético é a opção ideal, principalmente para regiões como a Amazônia, onde a bananicultura caracteriza-se pelo ba ixo nível técnico e ecômico e necessidade de preservação ambiental.
    E os princípios são: exclusão, imunização, proteção.



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  91. O princípio de exclusão é usado para as doenças do tipo A1 pelo fato da exclusão se basear na prevenção da entrada de um patógeno em área ainda não infestada, um país livre da doença.Por exemplo a “mancha da casca" em tubérculos de batata, causada pelo fungo Polyscytalum pustulans (sinonímia Oospora pustulans Owen & Wakef.), de ocorrência na Europa, esporádica na América do Norte e leste Europeu, e frequente na Grã-Bretanha,no Brasil essa doença é inexistente, sendo considerada praga quarentenária A1. As medidas que visam impedir a entrada deste patógeno são a quarentena, inspeção e certificação, eliminação de vetores e emprego de sementes e mudas sadias.
    O princípio de erradicação é utilizado para controle das doenças do tipo A2 por este princípio se basear na eliminação completa de um patógeno de uma área em que foi introduzido. Por exemplo no Brasil, a pinta preta do citros cujo agente causal é Guignardia citricarpa, cuja fase anamórfica corresponde a Phyllosticta citricarpa ocorre no Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Goiás,Espírito Santo, Santa Catarina, Amazonas e Paraná mas é inexistente no Pará, caracterizando-se como uma doença do tipo A2. As medidas de manejo são:
    - Eliminação de hospedeiros selvagens;
    - Aração profunda;
    - Eliminação de restos culturais;
    - Rotação de culturas;
    - Tratamento de solo/sementes

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